Eu e o querido amigo Shaolin na Correio, em 2010

Jornal da Correio Manhã 2009

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Publicitária, jornalista, pós-graduada em marketing, mineira, atuo na tv desde 1996. Com experiência em tv, revista e agências de propaganda, a paixão pela comunicação sempre falou mais alto. No início, comerciais de tv, colunista de revista, programas corporativos nacionais e, em 2007, a vinda para a Paraíba mudou os rumos profissionais ao ser convidada pela TV Correio para ancorar o jornal televisivo matinal Jornal da Correio. Essa função aconteceu durante 2 anos, quando, em maio de 2009, por mudanças estratégicas da empresa, fui direcionada ao programa Sabor da Terra,no formato de culinária, entrevista, dicas de saúde e nutrição, etc, também como âncora, de maio de 2009 a abril de 2010. Atualmente, ancoro o jornalístico matinal Aconteceu, às 6 da manhã, de segunda a sexta e, paralelamente, sou apresentadora comercial do programa Correio Verdade, com ações de merchandising ao meio dia, de segunda a sexta-feira.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Internado, Chico Anysio passa por traqueostomia
Humorista, de 79 anos, respira sem ajuda de aparelhos, mas não tem previsão de alta


Do R7

Chico Anysio continua internado no Rio. Humorista não tem previsão de alta
O humorista Chico Anysio, de 79 anos, foi submetido nesta quarta-feira (8) a uma traqueostomia (colocação de um orifício artificial na traqueia) e a uma endoscopia para a entrada de uma sonda enteral.A informação é do boletim médico divulgado nesta quinta-feira (9) pelo hospital Samaritano, em Botafogo, zona sul do Rio, onde ele está internado desde o dia 2 de dezembro. Ainda não há previsão de alta.

Ainda segundo o documento, depois do procedimento, o artista está respirando de forma espontânea. Os aparelhos de respiração artificial estão ao lado do leito e só serão usados em caso de emergência.O clínico-geral Luiz Cesar Cossenza Rodrigues, diz o boletim médico assinado por ele, "após a visita nesta quinta-feira informou que o quadro clínico do paciente permanece estável, dentro de sua gravidade".

No momento, Chico Anysio não está mais sedado e está interagindo com parentes. O humorista deu entrada no hospital no dia 2 de dezembro com um quadro de falta de ar.Depois da avaliação inicial, onde foi detectada uma obstrução de artéria coronariana, ele foi submetido a uma angioplastia, procedimento que desobstrui as artérias. Durante o pós-operatório, Anysio apresentou novo quadro de falta de ar, tendo sido diagnosticado um tamponamento cardíaco, que acontece quando o sangue se acumula entre as membranas que envolvem o coração (pericárdio).

União entre facções acaba após a ocupação no Complexo do Alemão
Criminosos dos dois grupos estão em guerra pelo controle de duas favelas

Do R7

A suposta união entre as duas principais facções criminosas do Rio de Janeiro que ocorreu durante a série de ataques na região metropolitana na última semana de novembro pode ter definitivamente acabado após a ocupação policial no Complexo do Alemão, na zona norte, inciada no último dia 28.A suspeita do fim do acordo foi reforçada pela invasão de duas favelas dominadas pela facção criminosa que controla o Alemão por bandidos ligados ao grupo que controla a comunidade da Rocinha, em São Conrado, na zona sul. Foram exatamente as quadrilhas baseadas no Alemão e na Rocinha que haviam firmado o pacto.

Uma das invasões teria ocorrido no último domingo (5) no morro do Juramento, em Vicente de Carvalho. Segundo informações de policiais, traficantes da facção do Alemão foram expulsos pelo grupo ligado à Rocinha.No dia seguinte (6), pelo menos dois corpos apareceram nas imediações do morro. Um deles estava dentro de um carrinho de compras. A polícia investiga se eles são vítimas da guerra entre as facções.Testemunhas disseram que a invasão ao Juramento foi comandada pelo traficante conhecido pelos apelidos de Fefo ou Lobão, do morro do Urubu, em Pilares, na zona norte.A outra invasão aconteceu durante o fim de semana de ocupação no Alemão. Traficantes do morro da Pedreira, em Costa Barros, na zona norte, ligados à facção da Rocinha, atacaram o morro Jorge Turco, em Rocha Miranda, e expulsaram os rivais.Na sexta-feira passada (3), os antigos donos revidaram. Eles obrigaram os motoristas de duas vans os levarem até o Jorge Turco. Houve intenso tiroteio e a favela foi retomada. Um morador chegou a ser torturado pelos invasores e foi baleado na perna.

Mal estar na facção
Segundo policiais, após a ocupação, alguns bandidos do Alemão teriam se escondido na Rocinha. No entanto, a ajuda do traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, que domina o local, não foi bem vista dentro da facção e os rivais tiveram que deixar o local.Os paradeiros dos chefões da facção criminosa no Alemão, entre eles Fabiano Atanásio da Silva, o FB, Luciano Martiniano da Silva, o FB, Alexander Mendes da Silva, o Polegar, e Marcelo da Silva Soares, o Macarrão, não são revelados. Informações extra-oficiais de policiais indicam que eles podem estar nos morros da Mangueira e do Chapadão, na zona norte, ou em favelas de Santa Cruz, na zona oeste.Para policias ouvidos pelo R7, as duas invasões à favelas da facção que controlava o Alemão seriam a consequência do enfraquecimento do grupo que ficou sem dinheiro e armas após a ocupação.

Apesar de ter sido admitida até mesmo pelo próprio secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, a união das duas maiores facções criminosas do Rio era vista ainda com certa desconfiança pela cúpula da polícia.O comandante-geral da PM, coronel Mário Sérgio Duarte e o chefe da Polícia Civil, Alan Turnowski, afirmaram que a aliança poderia ser uma farsa montada por uma das facções para tomar território da outra.Há provas, no entanto, de que houve cooperação durante a onda de ataques. Na época, bandidos da Rocinha e do morro dos Macacos, por exemplo, foram presos com galões de gasolina que seriam usados em atentados, assim como vários suspeitos ligados à facção criminosa do Alemão.

Uma resposta do Estado
A operação no Complexo do Alemão foi parte da reação da polícia à onda de violência que tomou conta do Rio de Janeiro há duas semanas, quando carros foram incendiados em vários pontos do Rio de Janeiro e houve ataques a policiais.A ação dos criminosos foi vista pelo governo estadual como uma resposta às UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) instaladas nos dois últimos anos em comunidades antes dominadas pelo tráfico.Para conter os ataques, a polícia, com apoio das Forças Armadas, realizou uma grande ofensiva na Vila Cruzeiro, forçando a fuga de centenas de traficantes para o vizinho Complexo do Alemão, onde foram cercados nos dois dias seguintes. No domingo, aconteceu a ocupação do conjunto de favelas por forças oficiais, com pouca resistência de criminosos, que preferiram fugir – muitos deles pela rede de esgoto.
O governo do Rio de Janeiro prometeu instalar até o meio de 2010 uma UPP na região. Atualmente, homens das Forças Armadas mantêm o policiamento nas comunidades.

Cientistas dos EUA geram rato a partir de dois machos
Do uol

Pesquisadores americanos usaram células-tronco para gerar um rato a partir de dois machos, em uma operação que poderá preservar espécies ameaçadas de extinção, além de ajudar casais homossexuais a ter seus próprios filhos.

Segundo o estudo publicado nesta quarta-feira, na revista Biology of Reproduction, cientistas do Texas especializados em reprodução manipularam células-tronco provenientes de um feto macho (XY) de rato para produzir células-tronco pluripotentes induzidas (CPi).Algumas células-tronco que foram obtidas desta forma perderam naturalmente seu cromossomo Y para se tornar uma célula-tronco do tipo XO.
Estes ratos cresceram e puderam cruzar com ratos machos normais, gerando um animal com material genético de ambos.O estudo foi conduzido por Richard R. Behringer, do Centro Anderson de Câncer.Os pesquisadores declararam que com uma variação desta técnica "também será possível gerar esperma a partir de uma doadora e produzir machos viáveis e fêmeas através de duas mães", apesar do caminho para se aplicar isto a humanos ser longo.

Estrela-do-mar pode trazer cura para inflamações, dizem cientistas

Do Uol

As estrelas-do-mar podem ajudar na descoberta de novos tratamentos para doenças como a asma, a febre do feno e a artrite, segundo pesquisadores
Cientistas britânicos dizem que as estrelas-do-mar podem ajudar na descoberta de novos tratamentos para doenças como a asma, a febre do feno e a artrite. Pesquisadores do King´s College, em Londres, estão particularmente interessados na substância viscosa que cobre o corpo da espécie Marthasteriasglacialis - também conhecida como estrela-do-mar de espinhos ou estrela-do-mar verde.O objetivo do estudo é desenvolver uma substância que proteja o corpo humano de condições inflamatórias inspirada no muco que envolve o corpo do animal.A equipe da empresa de biotecnologia GlycoMar, sediada na Associação Escocesa para a Ciência Marinha em Oban, na Escócia, também diz que as substâncias químicas presentes nesse muco poderiam inspirar novos medicamentos.

Inspiração
Quando objetos são colocados no mar, tendem a ser rapidamente cobertos por uma mistura de organismos marinhos. As estrelas-do-mar conseguem manter sua superfície livre destes organismos.Charlie Bavington, um dos integrantes da equipe da GlycoMar, explicou: "Estrelas-do-mar vivem no mar, e são banhadas por uma solução de bactérias, larvas, vírus e toda sorte de coisas que procuram algum lugar para viver"."Mas as estrelas são melhores do que teflon: possuem uma superfície antiaderente muito eficiente que impede que as coisas grudem".

É esta propriedade antiaderente que chamou a atenção dos cientistas, particularmente no que diz respeito a condições inflamatórias.A inflamação é uma resposta natural do organismo a ferimentos ou infecções, mas condições inflamatórias ocorrem quando o sistema imunológico se descontrola.Nesses casos, as células brancas, ou leucócitos, que normalmente navegam livremente pela corrente sanguínea, se acumulam e grudam nas paredes de artérias e veias, provocando danos ao tecido. A ideia que orienta o trabalho dos cientistas é criar um tratamento baseado no exemplo da estrela-do-mar.As artérias seriam cobertas por uma espécie de muco que impediria que as células brancas aderissem ao tecido arterial.Condições inflamatórias podem ser tratadas de maneira efetiva com o uso de esteroides, por exemplo. Mas essas drogas podem provocar efeitos colaterais indesejados.

Eles acreditam que as estrelas-do-mar possam oferecer uma solução melhor, e por isso estão analisando as substâncias químicas presentes no muco que cobre o corpo destes animais.Clive Page, especialista em farmacologia do King's College, disse que grande parte das pesquisas já foram feitas pela própria estrela-do-mar em anos de evolução."Normalmente, quando você está tentando achar uma droga nova para alcançar um determinado alvo em seres humanos, tem de testar centenas de moléculas até achar algo que lhe dê alguma pista."

"A estrela-do-mar está nos oferecendo pistas diferentes", explicou Page. "Ela teve bilhões de anos de evolução para criar moléculas que fazem coisas específicas".Após identificar compostos promissores, a equipe está trabalhando em um laboratório para desenvolver sua própria versão dessas substâncias."Conceitualmente, sabemos que esta é a abordagem correta.""Não vai acontecer amanhã à tarde, mas estamos aprendendo o tempo todo com a natureza maneiras de encontrar novos remédios."

Farmácia submersa
A corrida paraa exploração do potencial dos oceanos no desenvolvimento de medicamentos mal começou. Já existe um novo analgésico baseado em uma espécie de caracol marinho.Cientistas estão começando a estudar uma gama de organismos à procura de medicamentos, de pepinos-do-mar a algas.David Hughes, um ecólogo daAssociação Escocesa para a Ciência Marinha, disseà BBC: "Existe uma grande diversidade de animais e plantas que vivem nos oceanos e poucos deles foram testados ou investigados"."Sabemos que animais e plantas marinhos produzem uma imensa quantidade de compostos, às vezes muito diferentes daqueles produzidos por animais e plantas terrestres. Muitos deles podem ter propriedades úteis para a medicina."

Celulares de São Paulo terão nove dígitos, diz Anatel
Decisão foi tomada em reunião nesta tarde do Conselhor Diretor da Agência.
'Quarentena' para reutilização de números desativados será ampliada.

Do G1
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu nesta quinta-feira (9) elevar para nove os dígitos dos celulares de São Paulo como forma de evitar a escassez de números. A decisão foi tomada durante reunião na tarde desta quinta pelo Conselho Diretor da agência. Com a medida, as prestadoras terão um prazo de 24 meses para implementar a possibilidade de discagem com o novo dígito.

Brasil passa a ter mais que 1 celular por habitante em outubro, diz Anatel
O conselho diretor da Anatel chegou a avaliar a possibilidade de criar um novo código de área para São Paulo –além do 11 usado nas ligações interurbanas o órgão estudou a implantação do DDD 10. Os conselheiros da Anatel, no entanto, acabaram decidindo pela adição de mais um dígito nos números de telefone.

"Ao analisar as alternativas existentes - a adoção de um novo código nacional (CN10) sobreposto ao CN11 -, o Conselho Diretor considerou os pontos favoráveis e as dificuldades de implementação das duas alternativas e optou pela segunda", diz a Anatel em nota.

De acordo com a agência, a "principal razão" de adotar um nono dígito como forma de ampliar as possibilidades numéricas para os celulares é "preservar a padronização da forma de discagem utilizada pelos usuários para a realização de chamadas locais e de longa distância."A preocupação com a possibilidade de criar um novo código de área para São Paulo foi manifestada por usuários, segundo a Anatel, quando a agência realizou consultas e audiências públicas para tratar do tema."O modelo padronizado de numeração adotado no Brasil é uma conquista de toda a sociedade brasileira e deve ser preservado, pois permite a clara identificação do tipo de chamada e da área geográfica da localização do usuário", argumentou a Anatel na nota.A agência informou que não detectou a necessidade de expansão dos dígitos em outras regiões do país.

Medidas complementares
Além da implantação do nono dígito em celulares de São Paulo, a Anatel decidiu adotar outras quatro medidas complementares para evitar a escassez numérica no país. Uma delas é a redução do período de "quarentena" para a reutilização da numeração liberada por celulares desativados.A agência também resolveu adotar a utilização de série específica de numeração para os modens 3G e outros dispositivos que não façam comunicação de voz.Outra medida será a fixação de prazo para a implantação de mecanismos de alocação dinâmica de numeração que permita a atribuição de numeração ao chip somente no momento da ativação do usuário.O Conselho Diretor da Anatel decidiu ainda criar um grupo de trabalho, coordenado pela agência e composto por representantes das prestadoras de telefonia, para acompanhar a implementação das medidas anunciadas.

Celulares
Em outubro deste ano, o Brasil ultrapassou a marca de um celular por habitante. De acordo com números divulgados pela Anatel, existem 194,44 milhões de acessos no país. Segundo dados do IBGE, a população brasileira é de 193,6 milhões de habitantes.

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