Eu e o querido amigo Shaolin na Correio, em 2010

Jornal da Correio Manhã 2009

Jornal da Correio Manhã 2009
Jornal da Correio Manhã 2009

Quem sou eu

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Publicitária, jornalista, pós-graduada em marketing, mineira, atuo na tv desde 1996. Com experiência em tv, revista e agências de propaganda, a paixão pela comunicação sempre falou mais alto. No início, comerciais de tv, colunista de revista, programas corporativos nacionais e, em 2007, a vinda para a Paraíba mudou os rumos profissionais ao ser convidada pela TV Correio para ancorar o jornal televisivo matinal Jornal da Correio. Essa função aconteceu durante 2 anos, quando, em maio de 2009, por mudanças estratégicas da empresa, fui direcionada ao programa Sabor da Terra,no formato de culinária, entrevista, dicas de saúde e nutrição, etc, também como âncora, de maio de 2009 a abril de 2010. Atualmente, ancoro o jornalístico matinal Aconteceu, às 6 da manhã, de segunda a sexta e, paralelamente, sou apresentadora comercial do programa Correio Verdade, com ações de merchandising ao meio dia, de segunda a sexta-feira.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

É Natal!!!!!!!
Celebre, comemore, abrace as pessoas que ama! e lembre-se: presente é bom, mas o dono da festa é menino Jesus! Seja o papai Noel Dele e faça o que nos pediu: amar o próximo!


As 10 boas notíciasde 2010
Vitórias sobre o crime, o terrorismo e os ditadores, no Brasil e no exterior, fizeram de 2010 um ano de esperança para milhões de pessoas
Redação Época

1. A paz avança nas favelas
A tomada do Complexo do Alemão, em novembro, foi o maior símbolo do avanço da legalidade no Rio de Janeiro (na foto, uma “mansão do tráfico”). Ainda resta muito a fazer, porém, para livrar a cidade da violência.

2. Fim da pandemia
A influenza A, conhecida como gripe suína, matou mais de 18 mil pessoas desde abril de 2009. Mais branda do que se temia, deixou de ser considerada pandemia pela OMS.

3. Retirada americana do Iraque
Sete anos após a ocupação, as tropas americanas deixaram oficialmente o Iraque no final de agosto. Ficaram, porém, milhares de soldados para ajudar na reconstrução do país.

4. O resgate dos mineiros chilenos
Os 33 trabalhadores de uma mina que passaram dois meses presos a 700 metros de profundidade foram retirados com vida (acima). O resgate, em outubro, comoveu o planeta.

5. Chávez, enfim, tem oposição
Os adversários do presidente da Venezuela conseguiram mais de um terço das cadeiras do Congresso, nas eleições de setembro. Mas a tentação ditatorial ainda ameaça o país.

6. Derrotas das Farc
O governo colombiano praticamente aniquilou a guerrilha. Mono Jojoy, um dos líderes das Farc, foi localizado e morto graças a um aparelho instalado em sua bota.

7. Menos árvores caindo
O ano de menor desmatamento na Amazônia foi celebrado pelo governo brasileiro. Especialistas acreditam que o Brasil possa alcançar a meta de redução de 80% até o final da década.

8. A Catalunha proíbe touradas
Será a primeira região espanhola a banir essa violenta tradição (na foto, o toureiro Julio Aparicio é atingido pelo touro opíparo numa arena de Madri, em maio deste ano; ele sobreviveu. O touro, não). A lei entrará em vigor em 2012

9. Cessar-fogo do ETA
O grupo separatista basco fez o anúncio em setembro. Em um vídeo divulgado pela BBC de Londres, o grupo diz que não vai realizar ações armadas em sua campanha para se separar da Espanha.

10. Libertação de Aan Suu Kyi
Vencedora do Prêmio Nobel de 1991, a líder da oposição em Mianmar foi libertada em 13 de novembro, depois de quase duas décadas de prisão domiciliar.

Após 'barriga de aluguel', mãe vai passar primeiro Natal com gêmeos

Irmã 'emprestou barriga' para a geração dos sobrinhos.
'Eles são os meus melhores presentes', diz mãe ao G1
Do G1, em São Paulo

Angélica e Eliana posam 'grávidas' de Otávio e
Sophia (Foto: Arquivo Pessoal)Casada há cinco anos, Eliana Oliveira Orr, 35 anos, vai passar seu primeiro Natal ao lado dos filhos Otávio e Sophia, de quase 3 meses. A realização do sonho de se tornar mãe, no entanto, só foi possível graças a sua irmã, Angélica Oliveira de Souza, 30 anos, que “emprestou a barriga” para a geração dos sobrinhos.“Eu sempre soube que não poderia ser mãe, porque menstruei uma única vez, aos 13 anos. Fiz muitos tratamentos, mas não funcionou, então achava que a única alternativa seria adotar uma criança.” Eliana mora nos Estados Unidos com o marido, mas queria que os filhos que adotasse fossem brasileiros. “Encontrei dificuldades porque queria adotar no Brasil e voltar a morar nos Estados Unidos, então não foi possível”, diz a dona de casa.

A ideia da “barriga de aluguel” foi iniciativa de Angélica. “Quando eu tive meu primeiro filho, eu era muito menina, tinha 19 anos, e ela sempre esteve comigo. Sempre vi o quanto ela queria ser mãe e ela me ajudou em todos os momentos da minha vida. Quando ela disse que não poderia ter, vi os sonhos dela e tinha que fazer alguma coisa. Conversei com meu marido, falei que queria fazer, e ele concordou. Decidimos, mas ela não quis”, conta Angélica, que tem dois filhos, de 4 e 7 anos.
Eliana achou a ideia da irmã uma loucura e, inicialmente, não aceitou a proposta. Até que veio passar o Natal do ano passado no Brasil e ganhou um presente inusitado. “Ela veio com uma caixinha de presente que tinha um par de sapatinhos de bebê. Disse que queria muito fazer, que já tinha convencido meu marido, o marido dela também apoiou. Então me entreguei”, afirma Eliana.

Durante a gravidez da irmã, Eliana viajava entre os Estados Unidos e o Brasil com frequência, para acompanhar Angélica e para visitar o marido. No dia do nascimento das crianças, em setembro, ela estava no Brasil e acompanhou o parto.“É uma coisa louca porque eles não saíram de mim, mas são meus. Não consigo explicar em palavras. Na hora do parto eu estava preocupada com a saúde dela e dos bebês e só caiu a ficha quando eu fiquei sozinha com eles. Foi super emocionante. De vez em quando ainda os chamo de sobrinhos, mas acho que as coisas vão caminhar com o tempo”, diz a mãe.

Acompanhamento psicológico
O ginecologista e obstetra Aléssio Calil Mathias, especialista em reprodução humana e diretor do Instituto de Ciências em Saúde e da Genics Medicina Reprodutiva e Genômica, explica que em um processo de “barriga de aluguel” o acompanhamento psicológico de todas as pessoas envolvidas é fundamental.“A gente conduz a paciente a uma psicóloga e é muito importante que a mãe receptora seja a principal pessoa a se oferecer para o procedimento, para que não haja indução. É claro que é bastante complicado para a doadora, mas a melhor forma de pensar é que você é uma tia-mãe”, afirma. O especialista destaca que a legislação brasileira não permite a "barriga de aluguel" em troca de dinheiro, e só parentes diretos, ou seja, irmãs e mães podem se oferecer para o procedimento.

Para Angélica, a gestação foi um processo complicado. “Eu falo que vivi por etapas. A barriga vai crescendo e o amor vai aumentando, e eu tive medo de sentir esse amor. Falava comigo mesma que seriam meus sobrinhos, mas ainda assim foi difícil. O pior momento foi após o parto, quando tive que entregar as crianças”, conta.O sacrifício valeu a pena. “Eles são os meus melhores presentes, tudo o que eu mais queria. Ainda não processei tudo, me pego vacilando, mas não consigo viver sem eles. Meu Natal vai ser diferente. Não tem nada que minha irmã possa me dar que seja melhor do que esses presentes”, diz Eliana, que vai passar o Natal nos Estados Unidos, ao lado da família do marido.

Sonho caro
A dificuldade para engravidar é mais comum do que se pensa. Segundo Mathias, em média, 15% das mulheres têm problemas para engravidar. Dessas, cerca de 5% têm problemas irreversíveis.Em casos irreversíveis, quando opta-se pela "barriga de aluguel", a chance de êxito do procedimento fica, segundo o especialista, em torno de 45% e 55%. Apesar de tentadora para mulheres que não podem engravidar, a opção não cabe em todos os bolsos. O custo do medicamento necessário fica entre R$ 2 mil e R$ 6 mil, e o procedimento da fertilização em si chega a custar R$ 15 mil.


Família de Ipatinga descobre na funerária que idosa estava viva
Hospital municipal emitiu atestado de óbito.
Prefeitura diz que caso está sendo investigado.
Flávia Cristini
Do G1 MG *

Uma idosa de 88 anos dada como morta pelo Hospital Municipal de Ipatinga, no Vale do Rio Doce, quase foi enterrada viva. Maria das Dores da Conceição chegou a ser levada para a funerária e colocada no caixão, quando se mexeu, segundo a família. Nesta quinta-feira (23), Maria das Dores está internada e recebe cuidados na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do mesmo hospital.A neta Noeme Silva Amâncio, de 31 anos, disse ao G1 que o óbito foi constatado pelos médicos nessa quarta-feira (22) e comunicado aos familiares. A assessoria de comunicação Social da Prefeitura de Ipatinga, que também responde pela Secretaria Municipal de Saúde, não soube informar a causa atestada como motivo da morte e disse que o documento ficou com a família. O atestado teria se perdido depois de entregue à funerária, segundo a neta. “Um funcionário da funerária disse que entregou o papel para a assistente social do hospital”, disse Noeme.

Na funerária, ao ser percebido que a senhora apresentava sinais vitais, ela foi levada de volta ao hospital. Noeme conta que foi uma das primeiras a chegar para acompanhar a avó, que voltaria a ser internada. “Ela estava de lado, dentro do caixão no carro da funerária, na porta do pronto- socorro do hospital. Ela estava respirando e mexendo mais do que antes”, disse. A neta informou que a avô está sendo bem atendida nesta quinta-feira (23).Por meio de nota oficial, a Prefeitura de Ipatinga diz que solicitou à Polícia Civil a apuração do caso e que a direção do hospital está à disposição da família para os esclarecimentos necessários.

A nota diz que a idosa deu entrada no Hospital Municipal de Ipatinga na manhã de terça-feira (21). A paciente apresentava histórico médico de hipertensão arterial, doença vascular periférica obstrutiva e demência de Alzheimeir, além de ser acamada. Noeme confirmou que a avó é acamada e tem a doença degenerativa e que foi levada ao hospital pela primeira vez porque gemia e se queixava de muita dor.Ainda segundo a assessoria da prefeitura, na tarde desta quarta-feira (22), a paciente não apresentou sinais vitais e recebeu o atestado de óbito às 16h50. Depois de passar pela funerária, ela foi levada novamente ao hospital, por volta de 20h30, onde recebeu de imediato atendimento médico, de acordo com a prefeitura.De acordo com a assessoria da Polícia Civil, o caso já está sendo investigado.

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