Eu e o querido amigo Shaolin na Correio, em 2010

Jornal da Correio Manhã 2009

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Publicitária, jornalista, pós-graduada em marketing, mineira, atuo na tv desde 1996. Com experiência em tv, revista e agências de propaganda, a paixão pela comunicação sempre falou mais alto. No início, comerciais de tv, colunista de revista, programas corporativos nacionais e, em 2007, a vinda para a Paraíba mudou os rumos profissionais ao ser convidada pela TV Correio para ancorar o jornal televisivo matinal Jornal da Correio. Essa função aconteceu durante 2 anos, quando, em maio de 2009, por mudanças estratégicas da empresa, fui direcionada ao programa Sabor da Terra,no formato de culinária, entrevista, dicas de saúde e nutrição, etc, também como âncora, de maio de 2009 a abril de 2010. Atualmente, ancoro o jornalístico matinal Aconteceu, às 6 da manhã, de segunda a sexta e, paralelamente, sou apresentadora comercial do programa Correio Verdade, com ações de merchandising ao meio dia, de segunda a sexta-feira.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

"Flor-cadáver" floresce pela primeira vez na América Latina


Do Uol
Conhecida como uma das maiores e mais fedorentas flores do mundo, a Amorphophallus titanum, apelidada de "flor-cadáver", desabrochou pela primeira vez na América Latina neste fim de semana. O fenômeno, que dura no máximo três dias e só acontece aproximadamente a cada dez anos, foi no jardim botânico do Instituto Inhotim, em Brumadinho (MG), na região metropolitana de Belo Horizonte.

"Flor-cadáver" começa a ser produzida cerca de 10 anos após a semente ter sido germinada - Embora seja conhecida como "a maior flor do mundo", o que a espécie produz é, na verdade, uma inflorescência. Ou seja: um conjunto de flores em uma estrutura compacta.

A "flor" começa a ser produzida cerca de 10 anos após a semente ter sido germinada. Ela pode chegar a 3 metros de altura e pesar até 75 kg. O apelido de cadáver vem de seu forte cheiro característico. Ele é usado como uma estratégia para atrair insetos como moscas e besouros, seus polinizadores. A espécie é endêmica da ilha de Sumatra, na Indonésia, e foi descrita pela primeira vez pelo botânico Odoardo Beccari em 1878

Primos aceitam risco 3 vezes maior de ter filhos com doenças e engatam casamento
Casais do mesmo sangue têm risco de 10% ante 3% da população em geral

do R7
O relacionamento entre Fátima e Sinval, personagens dos atores Bianca Bin e Kayky Brito, em Passione, trouxe à tona o risco de doenças genéticas entre filhos de casais do mesmo sangue. Na novela, eles são primo-irmãos. Esse risco deve ser calculado de acordo com o grau de parentesco e a árvore genética do casal. Quanto mais próxima a familiaridade, maior o risco. Primos de primeiro grau correm mais chances (10%) de ter filhos com doenças genéticas se comparados a casais sem parentesco (3%), explica a bióloga Mayana Zatz, diretora do Centro de Estudos do Genoma Humano da USP (Universidade de São Paulo). Segundo ela, entre mil casais, cem crianças podem nascer com problemas genéticos.

Filhos de primos podem nascer com doenças genéticas desde que ambos carreguem genes com alterações semelhantes - o que é muito mais fácil de acontecer entre parentes. Caso isso aconteça, a criança pode nascer com cegueira, surdez, albinismo, distrofias musculares e fibrose cística, ou qualquer outra enfermidade de uma lista de milhares de doenças genéticas, com exceção da síndrome de down, que não ocorre pela consanguinidade. Mas definitivamente esse risco não atinge somente parentes, afirma a bióloga. Todos são portadores de genes que causam doenças. Só que é muito mais difícil que pessoas sem parentesco tenham genes com alterações semelhantes do que primos que tenham avós em comum.

90% de chance de um bebê saudável
Pesquisas norte-americanas mostram probabilidades menores, mas ainda preocupantes. Segundo estudo do Conselho Nacional da Sociedade de Genética dos EUA, publicado em 2002, casais consanguíneo teriam 6% de chance de ter filhos doentes, contra 3% dos casais sem parentesco, cita Salmo Raskin, diretor da Sociedade Brasileira de Genética Médica, avalia o dado por uma perspectiva bem mais otimista.

Mesmo com o dobro do risco, vendo o dado por outra ótica, há ao menos 90% ou mais de chance de o casal de primos, mesmo de primeiro grau, ter um filho saudável, orienta Salmo. Mas esse dado só deve ser levado em conta quando não há casos de doenças hereditárias na família. Ao contrário, o risco tende a ser muito maior.

A quantidade de filhos do casal pode indicar ainda mais risco, segundo a bióloga da USP. Para entender como isso funciona, ela compara a situação a um jogo de cara e coroa. Quantos mais filhos você tem, maior a chance de aparecer uma doença. Se na primeira vez deu cara, quanto mais vezes você joga maior a chance de aparecer coroa, ou seja, maior a chance do filho ser afetado.

A dona de casa Edinea Aparecida Palma Rocha, de 51 anos, passou ilesa por esses riscos. Moradora de Osasco (SP), ela se casou com José Carlos Rocha, 49 anos, seu primo de primeiro grau. Eles tiveram três filhos, todos saudáveis. Além do risco genético, Edinea superou outros dois entraves, o lúpus - doença autoimune que causa aborto instantâneo - e um parto do terceiro filho aos 40 anos.

Nunca tive medo, sempre tive confiança de que meus filhos nunca teriam nada.
A qualquer indício de risco, é recomendado ao casal procurar aconselhamento genético. O médico especialista em genética médica vai investigar a incidência de doenças familiares nas três últimas gerações. Constatados casos, o casal vai fazer testes genéticos específicos para saber se carregam a propensão a elas em seu DNA, explica Raskin.

Se o risco for moderado ou alto, a partir de 10%, o casal pode optar pelo diagnóstico genético pré-implantação, procedimento permitido pelo Conselho Federal de Medicina. A técnica se resume a um passo a mais da fertilização in vitro tradicional. Antes de implantar os embriões no útero, é retirada uma célula de cada embrião. Todas serão submetidas a um teste genético para saber quais embriões carregam efeito genético. Feito isso, selecionam-se dois ou três embriões saudáveis para implantá-los.

Vale ressaltar que o procedimento é caro e pode não resultar em gravidez. Se cada tentativa de fertilização in vitro custa, em média, R$ 10 mil, o de pré-implantação custa torno de R$ 20 por tentativa. Não ter filhos, adotar ou arriscar são as outras opções que o casal pode ter.

Falta de amigos na infância aumenta o risco de depressão na adolescência
Do uol
As crianças que não têm amigos podem ser mais propensas a ter depressão na adolescência, segundo estudo da Universidade Concordia, no Canadá. De acordo com os autores, enquanto a falta de amigos pode fazer com que os jovens se tornem deprimidos, ter apenas um amigo pode ser suficiente para proteger as crianças retraídas ou tímidas de problemas de saúde mental.O estudo acompanhou, por três anos, 130 meninas e 101 meninos que estudavam da terceira à quinta série. E indicou que “estar isolado e excluído de um grupo de pares pode aumentar os níveis de sentimentos depressivos em crianças, e esses sentimentos negativos podem crescer ao longo da adolescência como uma bola de neve que desce rapidamente a montanha”. De acordo com o pesquisador William Bukowski, que coordenou o estudo, a amizade promove a complacência e protege as crianças de alto risco contra a internalização de problemas, como se sentir deprimido e ansioso. “Nosso estudo confirma o valor de ter amigos, que são como um escudo contra as experiências sociais negativas”, escreveu o pesquisador na revista Development and Psychopathology

Especialistas apontam áreas de trabalho mais promissoras em 2011
Setores ligados ao desenvolvimento do país devem ser beneficiados.
Economia aquecida e preparação para Copa 'puxam' profissionais.
Do G1, em São Paulo

O ano de 2011 deverá ser mais promissor para setores ligados diretamente ao desenvolvimento do país, segundo especialistas em mercado de trabalho ouvidos pelo G1. O bom desempenho da economia brasileira aumenta a demanda por mão de obra qualificada para áreas como infraestrutura, energia, telecomunicações, tecnologia e óleo e gás.Além dos segmentos diretamente relacionados ao crescimento econômico, os especialistas lembram também a tendência de forte alta na área de bem estar social, o que envolve desde sustentabilidade e meio ambiente até saúde e estética.

ÁREAS PROMISSORAS PARA 2011

Área comercial e internet
“A área sofreu muito na crise econômica, já que muitas empresas cortaram os profissionais porque as vendas diminuíram”, diz Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br. De acordo com o especialista, com o crescimento econômico, as empresas voltam a precisar desses profissionais. Para Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro, empresa da área de recrutamento, o segmento de vendas pela internet deve se destacar pelo crescimento das operações. “São necessários profissionais que saibam atuar no desenvolvimento de parcerias de negócios na internet, com expertise na área”, afirma.

Tecnologia da Informação (TI) e comunicação
Os perfis dos profissionais do setor estão cada vez mais complexos e as empresas precisam de pessoal com qualificações e conhecimentos em plataformas específicas. Além disso, a previsão é que os investimentos em redes sociais continuem a crescer, o que demanda especialistas na área, segundo Selma Morandi, diretora do Grupo Foco, empresa do setor de recursos humanos. “Tudo o que se fala em termos de desenvolvimento impacta na área de tecnologia”, lembra Alexia Franco, líder da operação da Hays. Para o diretor de graduação do Centro Universitário Senac, Eduardo Ehlers, a área de TI cada vez mais se aproxima da comunicação. “Há um crescimento no setor de produção multimídia como um todo”, afirma. Ele destaca, ainda, o segmento de jogos digitais.

Telecomunicações
O setor de telecomunicações necessita cada vez mais de especialistas em tecnologias como transferências de dados, 3G e Rede IP, cabos, entre outras, diz Alexia Franco, da Hays. Quanto mais cresce o número de usuários de celulares, por exemplo, aumenta a demanda nas redes de telecomunicações e de telefonia celular. “É preciso de profissionais como engenheiros e analistas de telecomunicações para a elaboração de projetos e até mesmo monitoramento e atuação nessas redes", aponta o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino.

Varejo e consumo
O crescimento econômico estimula a contratação de profissionais em diversas áreas do varejo, como alimentos, bebidas, cosméticos, roupas e supermercados, entre outros. A demanda é por trabalhadores de vários níveis, desde iniciantes a diretores, diz Selma Morandi, diretora do Grupo Foco. “O setor não caiu durante a crise, mas há uma nova demanda em função do aumento do nível da renda”, diz Alexia Franco, líder da operação da Hays. O crescimento no setor gera, ainda, investimentos em campanhas de publicidade e até em novos empreendimentos

Sustentabilidade, meio ambiente e saúde
Para Selma Morandi, diretora do Grupo Foco, as empresas devem investir cada vez mais em profissionais voltados às áreas ambiental e de sustentabilidade. Nesse caso, a necessidade é por profissionais que acompanham e tenham experiência e especializações no setor. Para o diretor de graduação do Centro Universitário Senac, Eduardo Ehlers, há uma crescente busca pelo bem-estar individual e coletivo. “Cada vez se fala mais sobre ambiente e vida saudável”, disse. Ehlers prevê crescimento também em áreas como estética, turismo e hospitalidade, relacionadas ao bem-estar.

Energia
Eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, além de empresas de fora que pretendem investir no Brasil, demandam profissionais do setor de energia, destaca Selma Morandi, diretora do Grupo Foco. Mas é difícil preencher as vagas. “Falta qualificação nessa área. Os engenheiros ou migraram de área ou foram para o exterior”, diz ela. Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro, lembra, ainda, que o crescimento do pais depende do setor da energia, o que torna o setor permanentemente promissor.

Construção civil
O setor também deverá se beneficiar com a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, diz Selma Morandi, diretora do Grupo Foco. Além de programas como o “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal, e o crescimento do setor imobiliário no país aumentam a procura por profissionais especializados. “Falta desde mão de obra básica até analistas financeiros voltados à área da construção”, diz o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino. De acordo com o especialista, todos os setores que estão em volta sentem o reflexo, como materiais de construção, imobiliárias e design de interiores.

Óleo e gás
Descobertas de reservas de petróleo no país aquecem o setor e atraem investimentos, diz Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro. “Há empresas que antes tinham apenas representações e agora já querem ter as próprias estruturas no Brasil”, diz. Além disso, o setor de extração de minérios também está aquecido, diz Selma Morandi, do Grupo Foco

Infraestrutura e transporte
Assim como nos setores da energia e da construção civil, eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 também demandam profissionais voltados para infraestrutura. “Até mesmo a área de shoppings centers e estruturas comerciais precisam de especialistas”, afirma Alexia Franco, líder da operação da Hays. O consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, lembra que o setor de transporte aéreo também deverá se beneficiar.

Setor farmacêutico
De acordo com Alexia Franco, da Hays, laboratórios do exterior buscam trazer investimentos para o Brasil, o que demanda profissionais técnicos e com atuação científica. Segundo ela, a pesquisa e o desenvolvimento, que sempre foram feitos lá fora, pode passam a acontecer no país.

Setor contábil, fiscal e financeiro
Por conta do aquecimento da economia, a demanda por profissionais nas áreas contábil, fiscal e financeira é crescente, diz Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br. O setor de fundos de investimentos também está em crescimento, aponta Alexia Franco, da Hays. “Há muitos investidores estrangeiros querendo aplicar em fundos de investimentos no Brasil em função do alto retorno”, afirma. Para o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, a demanda por profissionais da área de investimentos será ainda maior se a taxa de juros brasileira continuar a cair. “Passa a ficar desinteressante aplicar na poupança e cresce a demanda por analistas financeiros.”

Recursos humanos
O aquecimento do mercado de trabalho faz com que as empresas busquem profissionais de recursos humanos qualificados para atuar em áreas como as de desenvolvimento, capacitação, treinamento, gestão e retenção. “Durante a crise, o profissional de RH ficou um pouco esquecido”, diz Alexia Franco, da Hays. Para o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, há demanda também por profissionais que saibam treinar líderes com origem técnica. “Quando você tem um líder que não foi preparado, ele pode provocar situações constrangedoras com o profissional."

Seguros e segurança
Algumas áreas são favorecidas por disfuncionalidades do Brasil, lembra o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, que cita o setor de segurança como em crescimento. Ele lembra, ainda, que o bom desempenho da economia e o aumento da renda fazem com que uma nova camada da população tenha acesso a bens que antes não tinha, como automóveis, exigindo das empresas de seguros adequação para esse público

Candidato deve buscar atender mercado
Na hora de mirar um setor para buscar trabalho, não basta olhar apenas para a tendência de crescimento. Especialistas afirmam que os candidatos devem estar qualificados e preparados para essas vagas. “É preciso estar atento ao mercado e buscar aperfeiçoamento profissional”, afirma Selma Morandi, diretora do Grupo Foco.

Veja dez áreas em que faltam profissionais, segundo recrutadores Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro, afirma, ainda, que cada candidato deve estar atento ao segmento onde atua, pois cada setor tem sua necessidade. A especialista dá a dica para profissionais de áreas técnicas buscarem experiência na elaboração de projetos. “Tudo depende de projetos atualmente. É preciso saber lidar com cronogramas.”Alexia destaca a importância de adquirir certificações. Um segundo idioma, principalmente o inglês, também é um investimento importante, segundo a especialista. “Muita gente não investe no inglês e fica para trás."

Proatividade
Para Alexia, porém, os candidatos precisam ter proatividade e ir atrás do mercado. “Tem muito profissional passivo. É preciso ler jornal, ver as empresas que estão em alta. Quem busca a carreira é o executivo”, dizSelma concorda e destaca que o importante é estar sempre atualizado em relação às tendências e não esperar que a oportunidade “caia no colo”. É importante, também, ter autoconhecimento para saber o que gosta de fazer e “ir trilhando o caminho”, lembra Alexia.

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