Eu e o querido amigo Shaolin na Correio, em 2010

Jornal da Correio Manhã 2009

Jornal da Correio Manhã 2009
Jornal da Correio Manhã 2009

Quem sou eu

Minha foto
Publicitária, jornalista, pós-graduada em marketing, mineira, atuo na tv desde 1996. Com experiência em tv, revista e agências de propaganda, a paixão pela comunicação sempre falou mais alto. No início, comerciais de tv, colunista de revista, programas corporativos nacionais e, em 2007, a vinda para a Paraíba mudou os rumos profissionais ao ser convidada pela TV Correio para ancorar o jornal televisivo matinal Jornal da Correio. Essa função aconteceu durante 2 anos, quando, em maio de 2009, por mudanças estratégicas da empresa, fui direcionada ao programa Sabor da Terra,no formato de culinária, entrevista, dicas de saúde e nutrição, etc, também como âncora, de maio de 2009 a abril de 2010. Atualmente, ancoro o jornalístico matinal Aconteceu, às 6 da manhã, de segunda a sexta e, paralelamente, sou apresentadora comercial do programa Correio Verdade, com ações de merchandising ao meio dia, de segunda a sexta-feira.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Comer na frente do computador aumenta chance de atacar a geladeira à noite
Hábito faz pessoa se sentir menos satisfeita com a refeição e, assim, voltar a comer


Do R7
Manter o hábito de comer na frente do computador ou durante o trabalho pode aumentar a ingestão de alimentos no final do dia, segundo pesquisa da Unidade de Nutrição e Comportamento da Faculdade de Psicologia Experimental. Os pesquisadores se basearam em um estudo recente que avaliou o efeito de comer durante um jogo de computador. Para tanto, dividiram dois grupos de pessoas, um que comeu uma refeição que incluía nove diferentes alimentos enquanto jogava Paciência, e outro que comeu durante o horário tradicional de almoço, sem nenhum tipo de distração.

Os pesquisadores descobriram que os participantes que jogaram Paciência se sentiram menos satisfeitos depois do almoço. Tanto que, 30 minutos mais tarde, comiam por duas vezes mais petiscos do que os que não jogaram. Finalmente, no final da sessão de teste, os participantes tentaram lembrar os itens alimentares que tinham sido dados para o almoço. Os participantes que comeram na frente do computador apresentaram pior memória. Juntas, essas descobertas apontam que a distração pode levar à uma maior ingestão de alimentos no final do dia. Anteriormente, observações semelhantes já haviam sido feitas em pessoas que comem enquanto assistem a TV. Mas a pesquisa da Faculdade de Psicologia Experimental estende esses resultados, segundo Jeff Brunstrom, um dos autores da pesquisa. Este trabalho adiciona à evidência de que a cognição, memória e atenção, em particular, desempenham um papel no apetite e no tamanho da refeição em seres humanos.

Multivitamínicos podem perturbar o sono, indicam estudos
Cientistas descobriram um índice levemente maior de sono insuficiente ou interrompido em pessoas que tomavam suplementos multivitamínicos
Do Uol

Milhões de americanos tomam suplementos multivitamínicos todos os dias, na esperança de obter vários tipos de benefícios para a saúde. Mas quando se trata de uma boa noite de sono, será que essas pílulas podem prestar um desserviço?Ao longo dos anos, relatos sugeriram isso. Alguns usuários alegam que esses suplementos reduzem seu sono e levam a despertar mais frequente no meio da noite. Em um estudo realizado em 2007, pesquisadores recrutaram centenas de participantes e investigaram seus hábitos de sono - incluindo seu uso de vitaminas e medicações -, e então pediram que eles mantivessem um "diário do sono" por duas semanas.

Após controlar fatores como gênero, idade e outras variáveis, os cientistas descobriram um índice levemente maior de sono insuficiente ou interrompido em pessoas que tomavam suplementos multivitamínicos. Mas por terem encontrado apenas uma associação, eles não puderam excluir a possibilidade de que as pessoas com sono mais pobre simplesmente são as com maior tendência a buscar os multivitamínicos.

Se há um efeito, o problema é separar os efeitos das vitaminas individuais. Há alguma evidência de que a vitamina B produz alguma consequência. Alguns estudos mostram que ingerir vitamina B6 antes de ir para a cama pode levar a sonhos muito vívidos, o que pode acordar as pessoas. A B6 ajuda o corpo a converter triptofano em serotonina, um hormônio que afeta o sono. Outros estudos mostram que a vitamina B12 pode afetar os níveis de melatonina, promovendo a vigília.Para aqueles que suspeitam que seus suplementos multivitamínicos podem estar abreviando seu sono, a melhor solução pode ser simplesmente tomar as pílulas pela manhã, ou pelo menos algumas horas antes de ir para a cama.Sendo assim, há evidências de que suplementos multivitamínicos podem perturbar o sono noturno.

Obesidade aumenta chances de morte em 44%
Estudo mostra que qualquer nível de gordura é prejudicial à saúde



Do R7
As chances de morrer sobem pelo menos 88% para quem enfrenta obesidade mórbida
Estudo realizado nos EUA revelou que as pessoas com IMC (Índice de Massa Corporal) no nível ideal correm menos riscos de morte, enquanto que aquelas com obesidade têm as chances de mortes aumentadas em 44%. A pesquisa analisou mortes por diferentes causas e identificou que pessoas não fumantes e com o IMC entre 20 e 24,9, vivem mais.

Para calcular seu IMC, divida seu peso (em kg) pelo quadrado da altura (em metros). Se o resultado for menor que 20, você está abaixo do peso ideal. Se o resultado der entre 20 e 25, seu peso está normal. Acima de 25 indica sobrepeso e, a partir de 30, obesidade. Se o resultado for maior que 35, você tem obesidade mórbida.Os pesquisadores descobriram que as pessoas obesas têm 44% mais chances de morrer. Já em pessoas com obesidade mórbida, o risco cresce entre 88% e 250%.O estudo mostrou também que as pessoas saudáveis que nunca fumaram, mas que estavam com sobrepeso, têm 13% mais chances de morrer devido a complicações relacionadas à obesidade. As principais delas são: problemas cardíacos, AVC (acidente vascular cerebral, conhecido como derrame) e alguns cânceres.

Segundo o autor do estudo, Michael Thun, da Sociedade Americana de Câncer, qualquer nível de gordura é prejudicial à saúde.O estudo tem fortes evidências contra a ideia de que é bom pra saúde ter algum excesso de peso.De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, o médico Ricardo Cohen, a pesquisa mostra que não são apenas as pessoas com obesidade mórbida que correm riscos de saúde.Todos que não estão no peso ideal correm um grande risco de desenvolver doenças.

Brasileiros comem mais açúcar e menos frutas e hortaliças que o recomendado
Do UOL Ciência e Saúde

As famílias brasileiras têm adquirido menos feijão e arroz;
já o consumo de misturas industrializadas aumentou
Especialistas alertam para excesso de gordura e açúcar em panetones
O consumo de frutas e hortaliças nos domicílios brasileiros não passa de um quarto das recomendações dos nutricionistas, enquanto a ingestão de açúcar representa 16,4% das calorias totais das famílias, sendo que a orientação é não ultrapassar 10%. Isso é o que mostra a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, divulgada nesta quinta-feira (16) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).A pesquisa também mostra que o consumo de gordura nas residências brasileiras, que representa 29% das calorias totais, está bem próximo do máximo recomendado, de 30%. Nas Regiões Sul e Sudeste, porém, o limite já foi ultrapassado, com 31% e 32%, respectivamente.

O aumento do consumo de lipídios pode ser explicado, em parte, pela aquisição maior de misturas industrializadas, algo que foi registrado em todos os estratos. Nas famílias com renda mais baixa, a aquisição desse tipo de alimento praticamente dobrou, passando de 1,1% para 2,1% do total de calorias, em comparação com a pesquisa anterior, de 2002-2003. Já nos domicílios com rendimento mais alto, o aumento foi de 25%.Os dados deixam claro que o consumo de gordura aumenta e o de carboidratos diminui de acordo com a melhora no rendimento das famílias. O limite máximo recomendado para as gorduras saturadas (10% das calorias totais) é quase alcançado na classe de renda mensal de dez a 15 salários mínimos (9,5%) e ultrapassado na classe de mais de 15 salários mínimos (10,6% das calorias totais).

A proporção mínima recomendada de 55% de carboidratos não se cumpre para as famílias com renda mensal superior a 15 salários mínimos. Para piorar, cerca de 30% dos carboidratos da dieta nesta faixa de renda correspondem a açúcares livres (açúcar de mesa, rapadura, mel e açúcares adicionados a alimentos processados), em vez de açúcares provenientes de massas, grãos e frutas.A POF 2008-2009 mostra que a disponibilidade domiciliar média de alimentos corresponde a 1.611 calorias diárias por pessoa, sendo 1.536 calorias no meio urbano e 1.973 calorias no rural. Isso não significa que esse seja o total de calorias consumido no dia, já que a pesquisa não leva em conta o que se come fora de casa. Em relação ao levantamento anterior, houve uma redução de 180 calorias.

Menos arroz, feijão e farinha
A análise da evolução de consumo de produtos individualmente permite concluir que a mesa do brasileiro hoje conta com menos arroz e feijão, tradição que costuma ser elogiada pelos nutricionistas. A média per capita de arroz polido adquirido caiu de 24,6 kg para 14,6 kg (queda de 40,5%), enquanto a de feijão passou de 12,4 Kg para 9,1 Kg (redução de 26,4%).A aquisição de açúcar refinado caiu de 6,1 kg per capita para 3,2 kg (redução de 48,3%). Também houve queda na aquisição de farinha de trigo (33,2%) e de mandioca (31,4%).Entre os produtos que apresentaram maior aumento per capita estão o refrigerante de cola (39,3%), a água mineral (27,5%) e a cerveja (23,2%).

Nenhum comentário:

Postar um comentário