Eu e o querido amigo Shaolin na Correio, em 2010

Jornal da Correio Manhã 2009

Jornal da Correio Manhã 2009
Jornal da Correio Manhã 2009

Quem sou eu

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Publicitária, jornalista, pós-graduada em marketing, mineira, atuo na tv desde 1996. Com experiência em tv, revista e agências de propaganda, a paixão pela comunicação sempre falou mais alto. No início, comerciais de tv, colunista de revista, programas corporativos nacionais e, em 2007, a vinda para a Paraíba mudou os rumos profissionais ao ser convidada pela TV Correio para ancorar o jornal televisivo matinal Jornal da Correio. Essa função aconteceu durante 2 anos, quando, em maio de 2009, por mudanças estratégicas da empresa, fui direcionada ao programa Sabor da Terra,no formato de culinária, entrevista, dicas de saúde e nutrição, etc, também como âncora, de maio de 2009 a abril de 2010. Atualmente, ancoro o jornalístico matinal Aconteceu, às 6 da manhã, de segunda a sexta e, paralelamente, sou apresentadora comercial do programa Correio Verdade, com ações de merchandising ao meio dia, de segunda a sexta-feira.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Dia 29 de setembro

Dormir ajuda a prevenir o diabetes
Pesquisadores americanos descobriram que uma proteína que regula o relógio biológico de mamíferos também está relacionada à síntese de glicose no fígado durante períodos de jejum prolongado. A descoberta, publicada na revista Nature Medicine, ajuda a entender a relação entre privação de sono e distúrbios metabólicos, como obesidade e diabetes, abrindo caminho para novas estratégias terapêuticas.

Quando ficamos muito tempo sem alimento, o organismo mantém a taxa de glicose no sangue estável e garante energia aos órgãos graças a um processo chamado gluconeogênese (síntese de glicose a partir de gordura ou das proteínas dos músculos). Os cientistas descobriram agora que esse mecanismo é regulado por uma proteína chamada criptocromo. Em experiências com ratos, foi possível reduzir a glicemia dos animais ao controlar os níveis de criptocromo no fígado.

"Acredito que estamos descobrindo novas formas de tratar o diabetes tipo 2. Mas ainda estamos em um estágio muito inicial", afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo Steve Kay, diretor do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade da Califórnia e coordenador do estudo. "Serão necessários pelo menos dez anos até se tornarem viáveis os testes clínicos." Para Kay, o aumento na incidência de doenças como obesidade e diabete está intimamente relacionado ao estilo de vida moderno, que impede um padrão regular de sono.

O criptocromo foi inicialmente conhecido pelos cientistas como substância-chave na regulação do relógio biológico das plantas. Depois, descobriu-se que tem a mesma função nos mamíferos. Mas seu papel na regulação da produção de glicose no fígado foi uma surpresa para a equipe de pesquisadores.

Sono irregular

Diversos estudos mostram que pessoas que sofrem privação de sono tendem a se tornar mais obesas e diabéticas ao longo dos anos, mas ninguém sabia como a alteração no relógio biológico prejudicava o metabolismo, afirma Dalva Poyares, pesquisadora do Instituto do Sono e professora da Universidade Federal de São Paulo. "Essa proteína parece ser o link, mas é precoce afirmar que não há outros mecanismos envolvidos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Uol


'Malhadora' de 102 anos dá lição a jovens sedentários Pesquisa revela como privação de sono pode desencadear diabetes

Um programa de televisão produzido pelo canal BBC3 levou quatro jovens britânicos sedentários aos Estados Unidos para viver com alguns dos aposentados mais saudáveis do mundo, entre eles Ida Wasserman, que aos 102 anos faz musculação todos os dias.

Ida é a estrela da comunidade para idosos Sun City, na Flórida, onde os aposentados fazem o que podem para limitar os efeitos da idade.Ela se mudou para lá com quase cem anos, para morar perto da filha, então com mais de 70, que sugeriu que ela fizesse exercícios.Com a malhação, ela deixou de usar bengala e passou a ser muito mais independente.

Inspiração
Por ter começado a malhar com uma idade tão avançada, Ida se tornou uma inspiração para outros aposentados e também para os jovens britânicos, que assistiram boquiabertos a uma de suas sessões de musculação.

“Vocês acham isso difícil?”, perguntou Ida rindo após se exercitar na cadeira adutora.“Eu acho muito fácil...”
Fonte: Uol



Experiências valem mais que bens materiais.
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Parece conversa de mãe, mas psicólogos da Universidade de Cornell, em Nova York, confirmaram que experiências gratificantes, como viajar e festas, deixam as pessoas mais felizes do que a compra de bens materiais.
Tatiana Filomensky, psicóloga do Ambulatório de Transtornos do Impulso do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (SP), também acha que experiências e compras são sentidas de maneiras diferentes. Apesar de ambas levarem à felicidade, a emoção vem em intensidades distintas.
Ela explica que experiências são mais complexas e mais ricas e, por isso, deixam mais lembranças. São essas memórias que fazem com que o bem-estar causado por uma viagem dure mais. Toda vez que você se lembrar daquela água de coco que tomou de frente para o mar ou então daquele croissant que você comeu em um charmoso café parisiense, parte da sensação que marcou o momento da experiência vai voltar para a sua cabeça.
A compra de bens materiais, por outro lado, gera uma felicidade vulnerável e com prazo de validade. Ela é inconstante porque é mais fácil de ser comparada. Por exemplo, você pode começar a ver tudo o que faz a sua nova camisa jeans menos bonita do que a camisa jeans da sua colega de trabalho - você vai notar como o tom do tecido da peça dela é mais bonito do que o da sua, como ela parece mais magra do que você... Pronto! Isso já é suficiente para acabar com toda aquela alegria que você sentiu ao assinar a nota do cartão de crédito e sair da loja com a sacola.
Mesmo que você não tenha uma colega de trabalho que fica mais bonita do que você, mesmo que vocês estejam usando praticamente a mesma roupa, sempre há a terrível possibilidade de você se arrepender da sua compra. O desgaste de pensar que deveria ter comprado a camisa de jeans escuro e manga curta ao invés da de tecido claro e mangas compridas pode destruir a sua paz!
Objetos também acabam perdendo a graça. “Você se acostuma com eles”, explica a psicóloga. Logo, a moda passa e a camisa jeans que você usou até a exaustão não vai mais ser tão indispensável quanto um mocassim. Além disso, é mais fácil comprar uma camisa do que viajar. A segunda atividade exige que você consiga sair de férias do trabalho, cancele todos os compromisso se ainda arque com os custos do passeio. Uma compra está a um shopping de distância do seu armário e, na maioria das vezes, sai bem mais barato do queuma viagem. Costumamos dar mais valor àquilo que fazemos mais esforço para conquistar.
Fonte: Uol saúde

Apenas um terço da população mundial com HIV tem acesso a tratamento

Apenas um terço da população mundial com HIV tem acesso a remédios para o tratamento da aids, apesar de nos últimos anos a situação ter melhorado em alguns países de renda baixa e média.
Em um relatório conjunto da Unaids (programa da ONU para a aids), Unicef e Organização Mundial de Saúde (OMS) publicado hoje em Genebra, as entidades alertaram que as metas impostas em 2006, quando os países das Nações Unidas se comprometeram a universalizar o acesso à prevenção e ao tratamento até o ano de 2010, são de conquista "improvável".
No final de 2009, 5,2 milhões de adultos e crianças recebiam tratamento contra o HIV no mundo, em contraste com os 4 milhões assistidos um ano antes, o que configura um aumento da cobertura dos infectados de 28% a 36% - pouco mais de um terço da população mundial afetada.
No entanto, apesar dos resultados encorajadores dos últimos anos, diz o relatório, o financiamento se estagnou no período atual devido à crise econômica mundial e, por isso, apela aos países, doadores e organismos que apoiam a causa a seguir contribuindo.
"Muitos países demonstraram que se pode universalizar o acesso", disse hoje em Genebra Hiroki Nakatani, diretor para o HIV, tuberculose e malária da OMS. Ele destacou que 15 países, entre eles Botsuana e África do Sul, elevaram a distribuição de antirretrovirais para 80% das mulheres grávidas portadoras do vírus.
Além disso, oito países, entre eles Cuba, Camboja e Ruanda, alcançaram o acesso universal para o tratamento dos adultos.
"No entanto - continuou Nakatani -, continua sendo um compromisso inacabado e devemos aumentar os esforços para os próximos anos".
Assim, ele anunciou que o objetivo de 2010 será adiado para 2015, e que, embora a estagnação dos financiamentos tenha deixado desacelerado o processo, o progresso em regiões como a África Subsaariana - a mais afetada pelo HIV -, com um aumento da cobertura do tratamento de 32% para 41% em um ano, "oferece esperança".
No campo da prevenção, 67 milhões de pessoas em 100 países se submeteram a um teste de diagnóstico de HIV em 2009, um aumento considerável com relação ao ano passado, embora, reza o relatório, seja "insuficiente".
De acordo com os dados da África Subsaariana, menos de 40% das pessoas portadoras do vírus HIV conhece seu estado sorológico.
Em contraste com estes números negativos, aumentou o número de países de renda baixa e média que iniciaram atividades de prevenção destinadas a grupos da população com maior risco de infecção, como os consumidores de drogas injetáveis, os profissionais do sexo e os homossexuais.
O relatório pondera que existem múltiplos obstáculos legais e socioculturais que impedem ou dificultam a utilização dos serviços de atendimento sanitário pelos consumidores de drogas injetáveis, os profissionais do sexo e os homossexuais e, portanto, recomenda a eliminação das leis punitivas ainda vigentes a respeito.
Outro problema grave, acrescenta o documento, é a ausência de garantias a respeito do sangue disponibilizado para transfusões nos países menos desenvolvidos, e menciona que só 48% das doações sanguíneas destes países foram submetidas a exames de detecção de qualidade, contra 99% nos países ricos.
Quanto às mulheres grávidas com HIV, um recorde de 59% tiveram acesso aos antirretrovirais em 2009, embora "a cada dia mais de mil crianças sejam contaminadas antes de nascer, durante o parto ou a lactação", alerta Jimmy Kolker, diretor de HIV do Unicef.
A permanência destas e de outras barreiras eleva o número mundial de infectados pelo HIV a 33,4 milhões de pessoas, uma quantidade que coloca um "desafio para a saúde pública" em termos de abastecimento e disponibilidade de tratamentos, segundo o relatório.
"Estamos no caminho correto, mas necessitamos de pelo menos US$ 10 bilhões para alcançar ótimos resultados", acrescenta Paul De Lay, diretor da Unaids, e apelou aos doadores para que aumentem suas contribuições na conferência de Nova York do Fundo Global para a Aids da próxima semana.
Fonte: Uol



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