Eu e o querido amigo Shaolin na Correio, em 2010

Jornal da Correio Manhã 2009

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Publicitária, jornalista, pós-graduada em marketing, mineira, atuo na tv desde 1996. Com experiência em tv, revista e agências de propaganda, a paixão pela comunicação sempre falou mais alto. No início, comerciais de tv, colunista de revista, programas corporativos nacionais e, em 2007, a vinda para a Paraíba mudou os rumos profissionais ao ser convidada pela TV Correio para ancorar o jornal televisivo matinal Jornal da Correio. Essa função aconteceu durante 2 anos, quando, em maio de 2009, por mudanças estratégicas da empresa, fui direcionada ao programa Sabor da Terra,no formato de culinária, entrevista, dicas de saúde e nutrição, etc, também como âncora, de maio de 2009 a abril de 2010. Atualmente, ancoro o jornalístico matinal Aconteceu, às 6 da manhã, de segunda a sexta e, paralelamente, sou apresentadora comercial do programa Correio Verdade, com ações de merchandising ao meio dia, de segunda a sexta-feira.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Cura de leucemia em menino com 'poucas semanas de vida' intriga médicos
Fonte: Uol


Jordan Harden, de 3 anos, com a mãe; a família planejava a última viagem com o garoto quando os exames mostraram que a doença havia sumido
Família planejava a última viagem com Jordan Harden, de 3 anos, quando exame revelou que a doença desaparecera completamente.
Após lutar contra a leucemia ao longo de dois dos seus três anos de vida, Jordan Harden não parecia mais responder ao tratamento. Os médicos então jogaram a toalha e lhe deram algumas semanas de vida.
Moradores de Wishaw, no sul da Escócia, os pais do garoto, Gary e Claire, resolveram levá-lo à Disney em Paris, para que Jordan aproveitasse os seus últimos dias. Pouco antes de partirem, porém, receberam uma ligação do hospital e ouviram uma notícia que os deixou entre eufóricos e perplexos: o último exame do garoto revelava que a doença havia desaparecido completamente.
Hoje, 18 meses depois, Jordan frequenta a escola e leva uma vida normal, como a de qualquer outro garoto saudável de 5 anos de idade.
A história, narrada no último domingo pelo jornal britânico Daily Mail, intrigou médicos e jogou luz sobre os misteriosos motivos que podem fazer com que um câncer desapareça a partir da reação do sistema imunológico do próprio doente.
Regressão espontânea
Em entrevista à BBC Brasil, Jacques Tabacof, diretor do Centro Paulista de Oncologia, diz que casos como o do garoto escocês são extremamente raros, principalmente se levado em conta o tipo de câncer que o acometia. Jordan tinha leucemia linfoide aguda, câncer caracterizado pela produção maligna de linfócitos (glóbulos brancos) na medula óssea.
No entanto, Tabacof diz que em outros tipos da doença, como os linfomas (cânceres do sistema linfático) de evolução mais lenta, pode haver regressão espontânea dos tumores em até 20% dos casos.
"Como esses tumores geralmente ocorrem em pessoas mais velhas, que muitas vezes já têm outras doenças, podemos não recomendar a quimioterapia imediatamente. Vamos então monitorando o paciente, já que o tumor pode regredir."
Mas Tabacof também já acompanhou casos mais surpreendentes de regressão espontânea, como o de uma paciente que sofria de um linfoma de pele. A doença, conta o médico, provocava coceiras tão intensas que ela pensava em se matar.
"Ela passou por muitos tratamentos, sem resultados consistentes. Até que teve uma melhora que não podia ser atribuída a nenhum tratamento e acabou se curando."

Fibras: como atingir a cota diária?

Uma dieta rica em fibras oferece muitos benefícios para a saúde. Aprenda a calcular a quantidade certa indicada para o seu cardápio diário e usufrua o melhor que elas têm a oferecer

por Cristina Almeida | fotos Fabio Mangabeira


Muito já se falou sobre a importância das fibras. Mas mesmo que frutas, verduras e grãos integrais estejam presentes nas refeições, é possível que as quantidades diárias ingeridas sejam insuficientes para garantir o real aproveitamento de suas propriedades. Nos EUA, como no Brasil, o consumo desses alimentos é baixo. Lá, dados da American Dietetic Association mostram que os americanos comem apenas 11 g de fibras por dia. Aqui, os especialistas afirmam que uma ligeira mudança de hábitos seria o bastante para proteger contra patologias graves como o diabetes do tipo 2, doenças cardíacas e respiratórias, além de ajudar no controle da pressão sanguínea e dos níveis de colesterol, sem falar do auxílio extra na manutenção do peso ideal.
Para atingir essas metas de saúde e bemestar, a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que se consuma mais de 25 g de fibras por dia. Porém, de acordo com Simone Silvestre, membro da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), esses limites podem variar. "Se uma pessoa ingere 2.000 kcal/dia, deverá consumir 28 g de fibras no mesmo período. Se for um homem que come 2.500 kcal, a quantidade sobe para 35 g".
Como elas atuam no corpo
Identificada a quantidade correta a ser consumida, é preciso escolhê-las conforme suas naturezas insolúvel (em geral fermentável) ou solúvel (em geral viscosa). As primeiras (frutas, grãos e vegetais), funcionam como uma espécie de escova que limpa o cólon. As segundas (frutas, alguns vegetais, aveia, feijões, ervilhas, cevada), dissolvem na água e formam um gel, que controla o açúcar no sangue e reduz o colesterol.
Cada classe de fibra age de modo diferente e, assim, a função das solúveis é retardar o esvaziamento gástrico, diminuindo a ação de enzimas envolvidas na digestão de gorduras, carboidratos e proteínas. "Por isso elas são capazes de reduzir a absorção de gorduras", diz a nutróloga. "Já as insolúveis são responsáveis pela limpeza do sistema gastrointestinal", diz Licínia de Campos, nutricionista e coordenadora do curso de Gastronomia da Faculdade Paschoal Dantas.
Para tirar o maior proveito dessas funções, Isabel Jereissati, nutricionista clínica e funcional, sugere: "O melhor é consumilas diariamente numa proporção de 70% de fibras insolúveis e 30% de solúveis".
Fonte: Revista Viva Saúde


Linguagem 'luluzinha' é 'arma' para ensinar mulheres a investir
“Quem é boa de supermercado, você ou o marido? Pronto, aí está a resposta sobre qual dos dois vai ser bom de bolsa”, diz a consultora Eloísa Vasconcellos. Na plateia, mais de 60 mulheres com pouca ou nenhuma experiência no investimento em ações
acompanham atentamente a palestrante, que promete “traduzir” o mercado financeiro para linguagem considerada tipicamente feminina.
“Usamos a linguagem da mulherada. Elas percebem que a bolsa só é complicada porque ninguém ensina”, afirma Eloísa.
A aula é uma das mais de 120 previstas na programação da 50ª edição da Expo Money, em São Paulo, que estima que as mulheres representem 35% dos visitantes que passarão pelo evento em busca de orientação financeira até sábado (25). Em 2003, ano da primeira edição, elas eram apenas 15%.
A participação feminina também é crescente entre os investidores na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa): passou de 18,4% em 2003 para 24,8% em julho deste ano.
Para se comunicar com alunas de perfis variados de faixa etária e renda, a especialista não economiza nas analogias em seu discurso. “Você pode entrar em uma loja, ‘secar’ um produto e pensar: eu quero mas está muito caro, vou esperar para comprar na liquidação. Assim é a bolsa”, diz Eloísa.
Em seu vocabulário de finanças para mulheres, crises são o “tempero” da bolsa. Dividendos são os “filhotes” que as empresas dão aos investidores. Ação que não sobe nem desce está “nhanhando”. E elas, as investidoras, são as “luluzinhas” da bolsa.
Temos estigma de gastadeiras e fofoqueiras. Mas na verdade somos provedoras da casa e boas condutoras de notícia"
Inês Bozzini
“Temos estigma de gastadeiras e fofoqueiras. Mas na verdade somos provedoras da casa e boas condutoras de notícia”, afirma a especialista Inês Bozzini, que se familiarizou a falar de investimento para mulheres desde os tempos em que participou da criação do programa “Mulheres em Ação”, uma das estratégias adotadas pela Bovespa para popularizar o mercado de renda variável.
Na opinião das consultoras, há características femininas que se diferenciam do homem nas decisões de investimento. “A mulher tem baixa ambição de retorno imediato”, diz Eloísa. “E sofre muito mais na compra de uma ação errada do que o homem. Ele em geral se ele compra errado, vende com prejuízo e nem fica sabendo. A mulher sofre, reclama, quer ver o que devia ter feito melhor”, afirma.

O tom didático para as finanças agradou a Marly Lima, que busca as ações depois de anos investindo em renda fixa e poupança. Mary abriu uma loja de bijuterias no ano passado e agora quer aprender a investir os ganhos que seu empreendimento começa a lhe render. “O que eu achei mais interessante sobre a bolsa é saber que é um sistema seguro, não é aquela coisa de fulano perdeu tudo em um dia que a gente ouve” disse, depois de participar da palestra.

Ações e pão de queijo
A consultora compartilha na palestra a experiência de trabalho que adquiriu em Piracicaba (SP), onde comanda seu grupo de "lulus". Em reuniões diárias realizadas em uma sala específica para elas no prédio comercial da Corretora Magliano S.A, elas analisam o mercado e decidem em que investir utilizando técnicas de análise de balanços, gráficas e desempenhos de papéis que aprendem na convivência.
“Há mulheres desde os 20 anos até aposentadas. Temos todos os dias pão de queijo, docinho, networking e conversa, e uma vez por mês um encontro com as cercas de 150 mulheres que atualmente participam do grupo.

A professora de ioga Luciana Cerqueira gostou do conceito de aprender coletivamente. “Eu me atraí por essa idéia de ter um grupo de mulheres falando desse assunto, é bem mais fácil do que começar sozinha. Vou ver se tem alguma coisa similar aqui em São Paulo”, planeja.
Na opinião da consultora, as investidoras são bem mais criteriosas que os homens e analisam quesitos valorizados por investidores estrangeiros. "Elas começam a analisar as empresas olhando quem toma conta delas, por exemplo, se a empresa tem ações ambientais, se tem ação de empregados na Justiça. Isso tudo importa", diz

O homem que virou chocolate: de US$500 a um império

Ao aceitar uma encomenda em plena Páscoa de 1988, Alexandre Tadeu Costa nem sequer imaginava que daria o primeiro passo para construção de uma das maiores redes de lojas especializadas em chocolates do país.
Naquela época, ele resolveu revender o produto como forma de garantir o próprio sustento. Logo, conseguiu um pedido de 2 mil ovos de 50 gramas cada. A partir dali, nascia a Cacau Show.
A decisão de comercializar chocolate veio quando Alexandre tinha apenas 17 anos. No entanto, o então adolescente se deparou com seu primeiro desafio. Ele descobriu que a fábrica onde faria o pedido não tinha condições de produzir os ovos com esse peso.
O jeito foi arregaçar as mangas e solucionar o problema. Para honrar o compromisso assumido, Alexandre produziu a encomenda por conta própria. Assim, comprou matéria-prima e contratou uma senhora que fazia chocolate caseiro. “Por três dias, fizemos jornadas de até 18 horas. Mas o pedido foi entregue”, conta.
O lucro desta primeira encomenda – naquela época o equivalente a US$ 500 – serviu como capital para criar a Cacau Show. Inicialmente, pagou aluguel por um espaço no bairro da Casa Verde, Zona Norte de São Paulo. Mas a primeira loja veio só em 2001.
Com isso, o empreendimento cresceu rapidamente. No ano seguinte, Alexandre contava 18 pontos de venda. Padronizados com a marca da empresa. Em 2005, o número de lojas totalizava 230.
Para sustentar o crescimento da rede, Alexandre investiu numa fábrica de chocolates em Itapevi (Grande São Paulo), inaugurada em 2006. Depois, investiu R$ 20 milhões na sua ampliação.
Atualmente, a Cacau Show tem mais de 800 unidades no sistema de franquia em todo o país e mais de 250 produtos. Além da fábrica de Itapevi, também detém outras unidades de produção na capital paulista, Campos do Jordão (interior de São Paulo) e Curitiba (PR).
As quatro produzem mais de 10 mil toneladas de chocolates por ano. “Queremos chegar a mil lojas até o fim do ano”, diz Alexandre.
Fonte: Terra

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