Eu e o querido amigo Shaolin na Correio, em 2010

Jornal da Correio Manhã 2009

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Jornal da Correio Manhã 2009

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Publicitária, jornalista, pós-graduada em marketing, mineira, atuo na tv desde 1996. Com experiência em tv, revista e agências de propaganda, a paixão pela comunicação sempre falou mais alto. No início, comerciais de tv, colunista de revista, programas corporativos nacionais e, em 2007, a vinda para a Paraíba mudou os rumos profissionais ao ser convidada pela TV Correio para ancorar o jornal televisivo matinal Jornal da Correio. Essa função aconteceu durante 2 anos, quando, em maio de 2009, por mudanças estratégicas da empresa, fui direcionada ao programa Sabor da Terra,no formato de culinária, entrevista, dicas de saúde e nutrição, etc, também como âncora, de maio de 2009 a abril de 2010. Atualmente, ancoro o jornalístico matinal Aconteceu, às 6 da manhã, de segunda a sexta e, paralelamente, sou apresentadora comercial do programa Correio Verdade, com ações de merchandising ao meio dia, de segunda a sexta-feira.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Dia 18 de outubro, dia do médico

Paixão avassaladora age como analgésico no cérebro humano
Pensar na pessoa amada dá sensação de prazer e diminui a dor

Fonte: R7
As áreas do cérebro ativadas pelo amor intenso
são as mesmas ativadas por drogas que reduzem a dor.

A intensidade da paixão é capaz de proporcionar alívio para dor de forma tão eficaz quanto analgésicos ou mesmo drogas ilícitas, como a cocaína. Esse é o resultado de um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.

Segundo os pesquisadores, quando as pessoas estão apaixonadas, há alterações significativas em seu humor que interferem na experiência de sentir dor. Um deles, Arthur Aron, professor de psicologia, afirma que o cérebro mostra essa relação.
- As áreas do cérebro ativadas pelo amor intenso são as mesmas ativadas por drogas que reduzem a dor. Ao pensar na pessoa amada, há intensa ativação na área de recompensa do cérebro - a mesma ativada quando se usa cocaína, ou quando se ganha muito dinheiro.
Para se chegar a esse diagnóstico, Aron se juntou ao chefe da Divisão de Tratamento da Dor da universidade, Sean Mackey, que concluiu que a paixão pode ser estudada como uma espécie de vício, já que as mesmas partes do cérebro são ativadas.
- Talvez isto envolva sistemas similares do cérebro como aqueles envolvidos em vícios, que são fortemente relacionados com a dopamina. A dopamina é o neurotransmissor no cérebro que está intimamente envolvido com bons sentimentos.
Para se chegar a esse resultado, os pesquisadores recrutaram 15 estudantes universitários (oito mulheres e sete homens) para o estudo. Cada um foi convidado a trazer as fotos das pessoas pelas quais estão apaixonadas e fotos de um conhecido igualmente atraente.
Os pesquisadores, então, sucessivamente mostravam as fotos, enquanto um estimulador controlado por computador e colocado na palma de suas mãos causavam uma leve dor. Durante esse processo, seus cérebros foram escaneados em uma máquina de ressonância magnética funcional.
Ao mesmo tempo, os participantes ouviam frases sem contexto, com a intenção de distraí-los . Isso porque estudos científicos anteriores já haviam demonstrado que a distração serve de alívio para a dor. Por isso, os pesquisadores queriam ter certeza se a paixão também atuava nesta questão ou se isso era papel exclusivo da distração.

Os resultados mostraram que tanto a paixão quanto a distração reduziram igualmente a dor, mas, curiosamente, os dois métodos utilizaram caminhos cerebrais diferentes.No teste da distração, as vias do cérebro que levaram ao alívio da dor foram principalmente as da cognição, enquanto as da paixão estiveram associadas a áreas de recompensa.

Uso excessivo de antibióticos em casa gera bactérias multirresistentes
Venda desses remédios deve ter controle mais rígido no Brasil
Diego Junqueira, do R7

O uso indiscriminado de antibióticos, tanto dentro dos hospitais quanto em casa, contribuiu para o surgimento das bactérias multirresistentes e para sua disseminação nas instituições de saúde. Para os especialistas consultados pelo R7, o combate a esses micróbios deve contar com a colaboração não somente dos médicos, mas, também, de toda a população.

Essas drogas têm influência no processo de seleção natural desses micróbios, favorecendo as que são mais resistentes.Segundo Isabela Rodrigues, coordenadora do serviço de controle de infecção do HUB (Hospital Universitário de Brasília), a população precisa participar com boas práticas, não apenas com a higienização das mãos (o que impede a transmissão), mas também controlando o uso de antibióticos em casa.

De acordo com o professor de infectologia da Faculdade de Medicina da Unesp (Universidade Estadual Paulista), Carlos Magno Fortaleza, o surgimento dos antibióticos foi uma revolução na prática médica. No entanto, ele diz que as “bactérias estão criando resistência com uma capacidade maior do que a que a gente tem de produzir antibióticos”.
Magno afirma que, além das medidas de prevenção dentro dos hospitais (como intensificação das barreiras de isolamento e o uso controlado de antibióticos) a população precisa participar do controle das bactérias assumindo atitudes mais conscientes. [É preciso] usar antibióticos de maneira adequada, com orientação médica. E os médicos têm que pensar com critério na hora de receitar.
A preocupação com o uso indiscriminado de antibióticos é tão grande que a Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) realizou em junho deste ano uma consulta pública para mudar as regras de venda desses medicamentos, controlando sua comercialização. O resultado desse processo, que deve dificultar o comércio de antibióticos, ainda não foi divulgado pela agência.
Esses remédios devem passar para a lista de medicamentos que têm controle especial, fazendo com que os pacientes precisem ter receita médica em duas vias para fazer a compra: uma fica retida na farmácia e a outra é devolvida para o cliente, mas com carimbo, para evitar que o documento seja usado novamente.
Hoje, o paciente precisa de uma receita simples para comprar os antibióticos, mas grande parte das farmácias ignora essa exigência e vende o produto sem prescrição médica.Isabela afirma que, embora os casos recentes não sejam razão para causar pânico, a população precisa sim ficar preocupada com o aumento da resistência das bactérias. Apesar de o atual fenômeno estar restrito aos hospitais, é importante tomar as atitudes mais conscientes, pois, segundo Magno, as infecções por essas bactérias estão ficando, a cada dia que passa, mais difíceis de ser tratadas.

Curiosidades
Nariz e orelhas nunca param de crescer

O tecido cartilaginoso, que forma o nariz e as orelhas, não deixa de crescer nem mesmo quando o indivíduo torna-se adulto. Daí porque o nariz e as orelhas de um idoso são maiores do que quando era jovem. A face também encolhe porque os músculos da mastigação se atrofiam com a perda dos dentes.
Fonte: Terra

Doença mais antiga do mundo

Atualmente, médicos e especialistas têm conhecimento acerca de inúmeras doenças, de todas elas a mais antiga é a hanseníase. Os primeiros registros dessa doença datam de 1350 a.C.. Apesar de ser muito antiga, o tratamento eficaz da doença só foi descoberto no começo dos anos 80, com o desenvolvimento da poliquimioterapia.

A hanseníase é provocada pela bactéria Mycobacterium leprae, também conhecida como Hansen, ela agride principalmente os nervos e a pele, podendo, em estágios mais graves, resultar em deformações. A lepra, como era conhecida, consome, resseca, agride e penetra na pele, deforma nervos, músculos e ossos.

No início ela provoca uma dor quase insuportável que logo passa e é substituída pela perda da sensibilidade e dos movimentos. O nome foi alterado por causa do preconceito com o qual os portadores da doença eram tratados, no Brasil a lepra passou a ser conhecida como hanseníase.

Em números absolutos de hanseníase, o Brasil é o segundo país no ranking, perdendo somente para a Índia.

Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola.com

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