Eu e o querido amigo Shaolin na Correio, em 2010

Jornal da Correio Manhã 2009

Jornal da Correio Manhã 2009
Jornal da Correio Manhã 2009

Quem sou eu

Minha foto
Publicitária, jornalista, pós-graduada em marketing, mineira, atuo na tv desde 1996. Com experiência em tv, revista e agências de propaganda, a paixão pela comunicação sempre falou mais alto. No início, comerciais de tv, colunista de revista, programas corporativos nacionais e, em 2007, a vinda para a Paraíba mudou os rumos profissionais ao ser convidada pela TV Correio para ancorar o jornal televisivo matinal Jornal da Correio. Essa função aconteceu durante 2 anos, quando, em maio de 2009, por mudanças estratégicas da empresa, fui direcionada ao programa Sabor da Terra,no formato de culinária, entrevista, dicas de saúde e nutrição, etc, também como âncora, de maio de 2009 a abril de 2010. Atualmente, ancoro o jornalístico matinal Aconteceu, às 6 da manhã, de segunda a sexta e, paralelamente, sou apresentadora comercial do programa Correio Verdade, com ações de merchandising ao meio dia, de segunda a sexta-feira.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

dia 14 de outubro, dia nacional da pecuária

Chilenos comovem o mundo com fim de resgate histórico
Mineiros foram recebidos com êxtase após 69 dias presos; operação custou milhões
Do R7

Todos os 33 mineiros presos nas entranhas do Chile voltaram a ver o mundo nesta quarta-feira (13), em um emocionante e histórico resgate que pôs fim à angústia de mais de dois meses.
Entre gritos de felicidade, aplausos, cantos e festejos, os homens que estiveram 69 dias isolados na mina San José emergiram à superfície, um de cada vez, na apertada cápsula Fênix 2, depois de percorrerem 630 m em um túnel escavado na rocha sólida sob muita expectativa sobre a sua eficácia.
Com o fim do drama dos trabalhadores, sirenes soaram, balões com as cores nacionais do Chile foram soltos no ar, funcionários se abraçaram e familiares correram para receber o último dos sobreviventes: Luis Urzúa, o chefe da mina.
- Espero que isso nunca mais volte a acontecer. Obrigado a todos, obrigado a todos os socorristas, graças a todo o Chile.
Os trabalhadores foram resgatados em uma operação sem falhas e que aconteceu de uma forma mais rápida que o esperado, após quase 22 horas, acompanhada ao vivo por milhões de pessoas pela TV e pela internet.
Cifras estimadas do resgate ultrapassam R$ 36 milhões
O jornal local La Tercera estimou nesta quarta que o custo do resgate foi de R$ 36 milhões (US$ 22 milhões), porém o número não inclui a manutenção do acampamento Esperanza (Esperança, em português), que nos últimos dias reuniu cerca de 3.000 pessoas - incluindo jornalistas e familiares.
De acordo com o jornal, o nível de despesa na retirada dos mineiros superaria as dívidas da empresa San Esteban, a companhia proprietária da jazida San José, que chegam a R$ 31 milhões (US$ 19 milhões).
Um dos maiores gastos assumidos por empresas privadas foi o uso da perfuradora SchrammT-130, a máquina que conseguiu chegar até 630 m de profundidade e cuja operação diária custava cerca de R$ 29 mil (US$ 18 mil).
Dados oficiais do governo chileno sobre custos ainda não foram divulgados.
Sobrevivência de mineiros foi considerada “milagre”
Os mineiros ficaram presos na mina San José por causa de um desabamento em 5 de agosto. Durante 17 dias, acreditou-se que eles estavam mortos, até que uma pequena sonda conseguiu chegar à área onde eles se encontravam, trazendo de volta um bilhete que se tornou famoso: "Estamos bem no refúgio os 33".
Os familiares pediram que a mina, que autoridades já adiantaram que será fechada, se transforme em uma espécie de santuário onde possam ir a agradecer pelo “milagre”.
A operação foi transmitida ao vivo por televisões do mundo inteiro.

Violência na mídia e os efeitos sobre as crianças

Décadas de pesquisa na área de psicologia apontam que a violência midiática pode aumentar o nível de agressividade em crianças. Como os psicólogos podem ajudar a proteger as crianças dos efeitos nocivos desse tipo de influência?
Praticamente desde a invenção da televisão, pais, professores, legisladores e profissionais de saúde mental se preocupam com o conteúdo dos programas de TV e seu impacto, especialmente nas crianças. Albert Bandura, pesquisador que trabalha com aprendizado social e a tendência das crianças a imitarem o que veem, deu especial atenção ao assunto de como a violência é retratada nessa mídia.
Como resultado de 15 anos de pesquisas sobre o impacto de programas violentos sobre as crianças, foi criado, em 1969, um comitê científico para analisar assuntos relacionando à televisão e comportamento social (o Surgeon General’s Scientific Advisory Committee on Television and Social Behavior). A comissão analisou as respostas da violência a partir das mudanças de atitudes, valores e comportamento dos telespectadores. Um relatório feito em 1982, com base nos dados colhidos por esse comitê, resultou em um trabalho feito pelo Instituto Americano de Saúde Mental, em que foram identificados os principais efeitos da exposição à violência televisionada nas crianças:
• Elas podem ficar menos sensíveis à dor e ao sofrimento alheio
• Pode haver aumento do sentimento de medo relacionado ao mundo ao seu entorno
• É possível que a agressividade e comportamentos violentos para com outros indivíduos aumentem.
Pesquisas feitas por especialistas como Rowell Huesmann, Leonard Eron e outros, apontaram que crianças, nos primeiros anos de escola, que ficam expostas a muitas horas de violência na TV, têm maior tendência a comportamentos agressivos durante a adolescência.
Ao observar esses mesmos indivíduos na idade adulta, Huesmann e Eron chegaram à conclusão de que aqueles que haviam sido expostos – na idade de 8 anos – a muitas horas de programas televisivos violentos, tinham mais problemas com infração de leis e violência. Entretanto, comportamentos agressivos na infância não tinham relação com maior interesse por programas televisivos violentos na adolescência. Essa última constatação aponta no sentido de que assistir à televisão tem relações com a violência quando essas crianças se tornam mais velhas, mas a agressividade na infância não necessariamente resulta em indivíduos agressivos.
Mais recentemente, os videogames se tornaram um fenômeno mundial. Entretanto, há poucos estudos efetivos sobre o assunto. Um desses estudos, feito por Craig Anderson e uma equipe de pesquisadores, mostrou que jogos violentos podem aumentar os pensamentos, sentimentos e comportamentos agressivos de um determinado indivíduo. Essa tendência foi observada tanto em experimentos de laboratório como na vida cotidiana desses indivíduos que participaram da pesquisa.
Outro estudo, feito anteriormente por Anderson, apontou que os videogames violentos podem ser mais impactantes do que programas televisivos ou filmes violentos, pois há o elemento da interatividade envolvido, o que faz que o jogador se identifique com o agressor.
Anderson e outros pesquisadores também estão focando pesquisas sobre como letras de música envolvendo palavras relacionadas à violência podem afetar o comportamento de adultos e crianças. Em um desses estudos, feito em 2003, e que partiu de dados colhidos entre estudantes do ensino médio americano, Anderson observou que músicas com letras violentas aumentavam pensamentos e emoções agressivos e que havia uma relação direta com o tipo de música ouvida.
“Uma conclusão importante dessa e de outras pesquisas sobre entretenimento midiático é que os temas apresentados aos consumidores resultam em determinadas respostas”, diz Anderson. “Essa mensagem é importante para todos aqueles que consomem esse tipo de entretenimento, mas especialmente para os pais de crianças e adolescentes.”
Fonte: Uol


Cachorros podem ser otimistas ou pessimistas, diz estudo

Se seu cachorro acaba com a mobília da casa quando você está fora, ele pode ser um pessimista nato, concluíram pesquisadores.
Um estudo descobriu que alguns cachorros são mais deprimidos, enquanto outros são mais bem dispostos.
"Sabemos que os estados emocionais das pessoas afetam seus julgamentos e que pessoas felizes provavelmente julgam uma situação ambígua de maneira positiva", disse o professor Mike Mendl, autor do estudo e presidente do departamento de bem-estar e comportamento animal da Universidade de Bristol.
"O que nosso estudo mostra é que isso se aplica de forma similar aos cachorros."
Para avaliar a psicologia canina, os pesquisadores treinaram cachorros para reconhecer que tigelas de um lado do quarto continham comida, enquanto as do outro lado estavam vazias. Eles então colocaram as tigelas em locais "neutros" entre os dois lados.
Como pessoas felizes que tendem em ver o lado positivo de cada situação, os cachorros otimistas corriam em direção à tigela, na expectativa de encontrar comida. Já os cães pessimistas hesitaram ou correram mais devagar.
O estudo, publicado na revista científica Current Biology, que analisou 24 cães em dois centros de animais do Reino Unido, e concluiu que o temperamento dos cachorros está relacionado com seu comportamento quando separados de seus donos.
Os cães mais otimistas ficaram mais calmos quando deixados sozinhos, certos de que seus donos voltariam, enquanto os cachorros pessimistas pareciam mais propensos a se preocupar, latir e se comportar mal.
Cerca de metade dos 10 milhões de cachorros do Reino Unido mostram "um comportamento relacionado à separação" em algum ponto, disse Mendl.
Apesar de se livrar da ansiedade dos cachorros ou ignorá-la, os donos devem reconhecer que seus cachorros podem sofrer de questões emocionais e buscar tratamento para eles, afirmou Mendl.
Fonte: Uol

Estudo revela que antidepressivo reboxetina é ineficaz
Substância causa mais reações adversas do que tipo de remédio similar

O antidepressivo reboxetina é um medicamento "ineficaz e potencialmente perigoso", revela um estudo publicado na revista médica British Medical Journal. A pesquisa indica também que quase 75% dos dados dos pacientes que se submeteram a testes clínicos com o reboxetina não foram publicados até agora, e que a informação divulgada superestima os benefícios do tratamento e subestima seus riscos, o que ressalta a necessidade urgente de se divulgar os resultados obtidos nos testes clínicos, de acordo com o estudo.
Em muitos países europeus o uso da substância reboxetina para o tratamento da depressão foi aprovado em 1997, mas sua eficácia foi posta em dúvida com base em estudos recentes e pela proibição de seu uso nos Estados Unidos, em 2001. De acordo com o novo estudo, os resultados dos testes clínicos mostram que o uso do medicamento pode ser perigoso.
Uma equipe de pesquisadores do German Institute For Quality And Efficiency In Health Care (IQWIG) avaliou os benefícios e os riscos da reboxetina, com base em um grupo de controle que recebeu o placebo e na comparação com outros famosos antidepressivos como o SSRI (inibidor seletivo da recaptação da serotonina).
Os pesquisadores também mediram o impacto de potenciais publicações tendenciosas nos testes clínicos com a reboxetina. A equipe de especialistas analisou as conclusões obtidas em 13 testes clínicos, entre eles oito realizados previamente pela fabricante do antidepressivo reboxetina, a farmacêutica Pfizer, cujos resultados não tinham sido divulgados.
Em geral, a qualidade desses testes foi boa, mas os pesquisadores observaram que os resultados dos testes em 74% dos pacientes não haviam sido revelados. Após essa análise, eles concluíram que a reboxetina é um antidepressivo ineficaz e potencialmente perigoso.
Os cientistas não encontraram diferenças significativas quanto a seus benefícios em relação ao uso de placebo e observaram benefícios inferiores dessa medicação em comparação com o uso do SSRI.
Além disso, observaram uma proporção maior de pacientes afetados pelo uso desse medicamento em relação aos que tomaram o placebo. O número de pessoas que teve de parar de tomar o remédio por causa de reações adversas também foi maior no caso da reboxetina do que entre os que tomaram o placebo e o SSRI.
Após comparar os testes, os cientistas viram que a informação publicada antes supervalorizava os benefícios de seu uso, além de subestimar suas reações adversas.
- Nosso estudo ressalta a necessidade urgente da publicação obrigatória dos dados dos testes clínicos.
Em outra pesquisa publicada pela revista, os cientistas argumentam que as atuais regulações sobre a publicação de resultados de testes clínicos são "insuficientes". Em um editorial escrito pelos pelas responsáveis da revista, Fiona Godlee e Elizabeth Loder, elas destacaram que na hora de decidir qual medicamento tomar "é vital que haja informação completa sobre testes clínicos com esses remédios e outros tratamentos realizados previamente".
Fonte: R7

Nenhum comentário:

Postar um comentário