Eu e o querido amigo Shaolin na Correio, em 2010

Jornal da Correio Manhã 2009

Jornal da Correio Manhã 2009
Jornal da Correio Manhã 2009

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Publicitária, jornalista, pós-graduada em marketing, mineira, atuo na tv desde 1996. Com experiência em tv, revista e agências de propaganda, a paixão pela comunicação sempre falou mais alto. No início, comerciais de tv, colunista de revista, programas corporativos nacionais e, em 2007, a vinda para a Paraíba mudou os rumos profissionais ao ser convidada pela TV Correio para ancorar o jornal televisivo matinal Jornal da Correio. Essa função aconteceu durante 2 anos, quando, em maio de 2009, por mudanças estratégicas da empresa, fui direcionada ao programa Sabor da Terra,no formato de culinária, entrevista, dicas de saúde e nutrição, etc, também como âncora, de maio de 2009 a abril de 2010. Atualmente, ancoro o jornalístico matinal Aconteceu, às 6 da manhã, de segunda a sexta e, paralelamente, sou apresentadora comercial do programa Correio Verdade, com ações de merchandising ao meio dia, de segunda a sexta-feira.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Dia 11 de outubro, aniversário de Campina Grande e dia de combate a obesidade

HPV pode atingir oito em dez mulheres, alertam especialistas


Imagine uma realidade em que oito a cada dez mulheres possuiria uma doença sexualmente transmissível (DST). Essa imagem pode parecer longe da realidade, mas está muito mais próxima do que se imagina. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), a porcentagem de mulheres atingidas pelo Papiloma Vírus Humano (HPV) durante toda a vida varia de 50% a 80%. De acordo com a ginecologista Alexandra Ongaratto, as razões desses números alarmantes passam pela facilidade do contágio somada à pouca prevenção.
O grande risco do HPV é sua ligação com alguns tipos câncer, especialmente os genitais, o de colo do útero, e o câncer anal. Com mais de 110 subtipos, os papilomas podem se manifestar na forma de verrugas externas e internas difíceis de serem detectadas. A médica explica que esta detecção pode acontecer em exames preventivos, o que pode demorar, de caso para caso, e acabar por permitir ao vírus com que se fortaleça na parte interna do corpo. “O vírus precisa de células para se multiplicar e tem preferência pelas células da parte genital inferior da mulher, incluindo o colo do útero”, alerta a especialista.
A boa notícia é a recente descoberta de vacinas contra a doença. Ainda que só tenham efeito contra quatro dos mais de 100 subtipos de HPV, elas agem contra os mais agressivos, ou seja, os mais ligados ao surgimento de cânceres e verrugas. Induzindo a produção de anticorpos contra a doença, a vacina funciona na maioria dos casos, mas deixa a paciente suscetível a outros subtipos.
Em relação aos tratamentos, a médica destaca a necessidade de uma abordagem individualizada de cada caso. “Depende do tipo de verruga que surge em cada mulher, bem como de seu sistema imunológico”, destaca a ginecologista. “Em boas condições de saúde, no entanto, a tendência é que o próprio sistema imunológico feminino elimine o vírus, sem necessidade de nenhum tipo de tratamento”, acrescenta.
Maior incidência em homens
Apesar de se manifestar mais violentamente em mulheres, o HPV não é exclusivo delas. Na realidade, de acordo com a ginecologista, embora não haja números exatos da incidência, sabe-se que a doença é mais comum entre os homens. A médica destaca que o número é, provavelmente, maior do que o conhecido, devido à resistência masculina em realizar os exames de detecção.
Como a doença possui transmissão basicamente sexual, a especialista recomenda que o casal faça exames e, em caso positivo, tratamentos em conjunto. “Além disso, não podemos esquecer a necessidade de se fazer sexo com preservativo em todas as etapas, especialmente durante o tratamento”, conclui a médica.
Fonte: Lide Multimídia - Assessoria de Imprensa.

Chimpanzé fumante morre aos 52 na África do Sul
Autópsia está sendo realizada para determinar a causa da morte. Charlie viveu 10 anos a mais do que o esperado para a espécie.

Chimpanzé viveu dez anos a mais do que a média da espécie
Um chimpanzé famoso por fumar cigarros morreu em um zoológico na África do Sul aos 52 anos de idade, segundo a edição online do jornal sul-africano Times.
Um porta-voz da cidade de Bloemfontein, onde fica o zoológico, disse acreditar que o chimpanzé, chamado Charlie, não teve a vida abreviada por complicações causadas pelo vício - já que viveu cerca de dez anos a mais do que a média da espécie.
O macaco adquiriu o vício quando visitantes do zoológico começaram a lhe arremessar cigarros acesos.

O porta-voz, Qondile Khedama, disse que Charlie se tornou então uma instituição, entretendo os visitantes com seus gestos e manias.
'Figura'
Integrantes do zoológico tentaram por anos fazer com que o chimpanzé parasse de fumar, procurando convencer os visitantes a não lhe dar cigarros.
Uma autópsia está sendo realizada para determinar a causa da morte. "Ele tomava remédios e ia frequentemente ao veterinário", disse Khedama.

"Apesar de receber muitos cuidados e uma dieta especial, incluindo suplementos de vitaminas e minerais, ele sucumbiu à idade", disse ele.
Khedama disse que o zoológico espera agora encontrar um novo companheiro para a chimpanzé fêmea do zoo, Judy.

"Percebemos que vai ser quase impossível substituir uma figura como o Charlie", completou. O primata não foi o único chimpanzé a adquirir maus hábitos humanos. Em fevereiro, o jornal Komsomolskaya Pravda, da Rússia, noticiou o caso do chimpanzé Zhora, que teve que ser internado em uma clínica de reabilitação para curar seu vício em bebidas e cigarros.
Segundo o jornal, a decisão foi tomada depois que o primata se tornou agressivo e começou a importunar os visitantes do zoológico onde morava.
Fonte: IG

Superbactéria matou 18 este ano no Distrito Federal

São Paulo - Um surto de infecção hospitalar causado por uma superbactéria, resistente à maior parte de antibióticos disponíveis no mercado, provocou 18 mortes e é suspeito de contaminar 108 pacientes no Distrito Federal neste ano. Os casos são registrados em dez hospitais, públicos e particulares. Entre os pacientes contaminados há pessoas internadas em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e em leitos gerais.

Dado divulgado ontem pela Secretaria de Saúde do DF informa que em 1.º de outubro havia 58 casos de pacientes com infecção em tratamento no DF. O restante havia superado a infecção ou morrido - não necessariamente por problemas relacionados à bactéria. Até há três semanas, a maior parte dos casos estava concentrada em duas instituições: Hospital de Base e Hospital Santa Maria.

De lá para cá, no entanto, a contaminação se espalhou para outras instituições. "É um problema grave, estamos bastante preocupados", afirmou o gerente de tecnologia em serviços de saúde da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Heder Murari Borba. O surto relacionado em Brasília não tem relação com a nova superbactéria, originária do Sul da Ásia e que provocou a primeira vítima em agosto, embora as duas tenham a mesma origem. São mutações de uma bactéria conhecida há tempos, a Klebsiella pneumoniae. "No caso do DF, ela passou a produzir uma enzima, que a torna resistente aos tratamentos comumente usados", disse Borba.

A secretaria de Saúde afirmou que cirurgias continuam sendo feitas nos hospitais. As medidas de vigilância foram reforçadas e pacientes com suspeita da doença passaram a ser cuidados exclusivamente por um grupo reservado de profissionais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Uol

Composto inibe radicais livres ligados a obesidade

O CAPE, substância extraída da própolis e testada em pesquisa da Escola de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP em Piracicaba, apresenta potencial antioxidante. Os resultados obtidos pela pesquisadora Aline Camila Caetano em experimentos com camundongos revelam que o CAPE pode combater a formação de radicais-livres associados à obesidade e a doenças como diabetes tipo 2 e hipertensão.
Isolado da própolis produzida pelas abelhas, o CAPE é um composto fenólico que possui várias atividades biológicas, como por exemplo o efeito antiinflamatório e antimicrobiano. “O estudo verificou a propriedade antioxidante em modelo experimental de obesidade e estresse oxidativo em camundongos”, conta a pesquisadora, formada em Ciências dos Alimentos.
Durante a pesquisa, grupos de camundongos tiveram obesidade induzida por uma dieta à base de gordura de porco, por um período de 8 semanas. Em seguida, parte deles recebeu o CAPE por via oral, nas dosagens de 13 e 30 miligramas (mg) por quilo de peso, em período de 15 e 22 dias. Depois desse período, foi verificada a atividade de enzimas associadas ao estresse oxidativo nos tecidos adiposo e hepático.
Nos camundongos que receberam a dosagem de 13 mg, verificou-se no tecido hepático que as enzimas tiveram um comportamento semelhante ao grupo controle, composto por animais não submetidos ao estresse oxidativo gerado pela obesidade. “Não houve aumento da atividade das enzimas, o que evidencia um possível efeito antioxidante do CAPE”, destaca Aline. “Também foi registrado uma redução da produção de peróxido de hidrogênio e da peroxidação lipídica, outro indício do efeito protetor do composto.”
Radicais-livres
De acordo com Aline, a obesidade, devido ao maior consumo de nutrientes na dieta, leva a um aumento da glicose e de ácidos graxos circulantes no organismo, aumentando a produção de Espécies Reativas de Oxigênio (ERO) e radicais-livres. “Essas espécies estão associadas a doenças como resistência à insulina, diabetes tipo 2, esteatose hepática, hipertensão e risco de problemas cardiovasculares”, ressalta. “O processo é conhecido como síndrome plurimetábolica.” O fígado, por ser um órgão com alta taxa metabólica, permitiu que o efeito antioxidante do CAPE estivesse mais presente e pudesse ser mais facilmente observado. No tecido adiposo, foram observadas poucas mudanças na atividade das enzimas, inclusive devido a dificuldade em se fazer análises na gordura dos animais”, diz Aline.
A pesquisadora aponta que devido ao peso dos camundongos, a dosagem testada é muito pequena, o que leva a necessidade de novos experimentos com animais antes da utilização do CAPE ser tentada em seres humanos. “É um processo que deve levar alguns anos”, observa. “Também será preciso estudar de que forma o composto seria administrado em humanos.”
A pesquisa é descrita na dissertação de mestrado de Aline, apresentada no Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição da Esalq. O trabalho teve a orientação do professor Severino Matias de Alencar, da Esalq, e de Rosângela Maria Neves Bezerra, pesquisadora e pós-doutoranda na Escola.
Fonte: Uol

Um comentário:

  1. Ola Eugenia! Tudo bem? Muito interesantes as suas postagens, vi q são mais serias do q se pensa ou imagina ser . Eu tb tenho um blog, onde posto o q me vem no momento desde o san e o louco, meu blog chama-se SÓ PUDIA SER Ó WAL, o link é http://walfreire.blogspot.com

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