Eu e o querido amigo Shaolin na Correio, em 2010

Jornal da Correio Manhã 2009

Jornal da Correio Manhã 2009
Jornal da Correio Manhã 2009

Quem sou eu

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Publicitária, jornalista, pós-graduada em marketing, mineira, atuo na tv desde 1996. Com experiência em tv, revista e agências de propaganda, a paixão pela comunicação sempre falou mais alto. No início, comerciais de tv, colunista de revista, programas corporativos nacionais e, em 2007, a vinda para a Paraíba mudou os rumos profissionais ao ser convidada pela TV Correio para ancorar o jornal televisivo matinal Jornal da Correio. Essa função aconteceu durante 2 anos, quando, em maio de 2009, por mudanças estratégicas da empresa, fui direcionada ao programa Sabor da Terra,no formato de culinária, entrevista, dicas de saúde e nutrição, etc, também como âncora, de maio de 2009 a abril de 2010. Atualmente, ancoro o jornalístico matinal Aconteceu, às 6 da manhã, de segunda a sexta e, paralelamente, sou apresentadora comercial do programa Correio Verdade, com ações de merchandising ao meio dia, de segunda a sexta-feira.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Dia 12 de outubro, dia de N. Sra. Aparecida e dia das crianças

Bendita dúvida!
Fixar a mente em uma meta única pode ser contraproducente; com certeza, traçar objetivos é importante, mas questioná-los pode ser decisivo para obter sucesso
por Way Herbert

Manter o foco para atingir objetivos. Essa é uma das orientações que mais se ouvem nos cursos de treinamento de profissionais das mais diversas áreas e se leem em livros de gestão empresarial e até nos manuais de autoajuda. É preciso estabelecer metas claras, mas, principalmente, é fundamental ter força de vontade. Este último conceito, aliás, é bastante enfatizado nos programas de recuperação de dependentes químicos, nos quais as pessoas devem se comprometer com o desejo de se manter afastadas da adicção. Ou seja: é preciso estar disposto a se recuperar – e focar nesse ponto.

Mas agora talvez a ciência possa ajudar. O psicólogo Ibrahim Senay, da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, descobriu uma forma intrigante de criar em laboratório uma versão de obstinação e disposição – e explorar possíveis conexões com a intenção, motivação e estabelecimento de metas. Ele identificou algumas características necessárias não só para abstinência de longo prazo, mas também para atingir qualquer objetivo pessoal, desde perder peso até aprender a tocar violão.
Senay conseguiu esse resultado explorando a “autoconversação”. A acepção do termo é exatamente essa: trata-se daquela voz interna que articula aquilo que você está pensando, expondo em detalhes opções, intenções, esperanças, medos etc. O pesquisador acredita que a forma e o sentido dessa conversa consigo mesmo expressos na estrutura da frase podem ter grande importância na formulação de planos e ações. Além disso, a autoconversação deve ser uma ferramenta para revelar intenções e reafirmar o que desejamos.

Senay testou esse conceito com um grupo de voluntários que trabalhavam com anagramas – por exemplo, mudando a palavra “prosa” para “sopra, ou “fala” para “alfa”. Mas, antes de começar a tarefa, metade dos voluntários era instruída a ponderar se de fato queria e achava que cumpriria a tarefa, enquanto a outra parte simplesmente era informada de que ia trabalhar nos anagramas em alguns minutos. A diferença é sutil, mas marcante, pois ao começarem a atividade os primeiros voltavam seu pensamento à curiosidade (não só em relação à tarefa, mas também à própria disposição em realizá-la); já os integrantes do segundo grupo basicamente se predispunham a cumprir o que lhes seria pedido. Seria a mesma diferença entre se perguntar “será que vou fazer isso?” e afirmar “eu vou fazer isso”.

Bancos fazem nova proposta, mas bancários só decidem futuro da greve na quarta-feira
Fenaban oferece alta de 7,5%, mas categoria quer discutir outros assuntos para acordo

Do R7
A fim de encerrar a greve que já se arrasta por 13 dias, a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) fez uma nova proposta para os bancários nesta segunda-feira (11). Após tentar um acordo com aumento de 6,5% dos salários no último sábado (9), a entidade ofereceu um reajuste de 7,5%, segundo informou a Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), que é ligada à CUT (Central Única dos Trabalhadores).

A categoria ainda não definiu se aceita ou não as condições para pôr fim à paralisação. A definição só deverá sair na quarta-feira (13), quando a maioria dos sindicatos dos bancários do país se reunirá em assembleias.

Desta vez, o reajuste valeria apenas para quem ganha até R$ 5.250. Para quem ganha mais do que esse valor, a proposta prevê um adicional fixo de R$ 393,75 ou reajuste de 4,29%, que corresponde à inflação do período. Valerá o maior valor. Os bancos propuseram ainda novos valores para os pisos salariais. Os funcionários das portarias, que recebiam o mínimo de R$ 748,59, passariam a ganhar R$ 870,84, e os escriturários (cargo inicial para quem entra no banco) e caixas passariam a ganhar R$ 1.250 - antes o piso para as duas funções era de R$ 1.074,46.

Em relação do PLR (Participação nos Lucros e Resultados), os bancos propuseram pagar 90% do salário mais R$ 1.100,80, com teto de R$ 7.181. Outro ponto polêmico discutido na reunião foi a indenização em caso de morte ou incapacidade decorrente de assalto. Os bancos estipularam o valor de R$ 89.413,79 para esses casos.O presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários, Carlos Cordeiro, afirmou que os "avanços na proposta dos bancos é resultado direto da força da greve nacional dos bancários, principalmente nos bancos privados".
Fonte: R7

Sibutramina é retirada do mercado em três países

Remédios com sibutramina (um inibidor de apetite) foram retirados do mercado dos EUA a pedido da FDA, agência norte-americana que regula medicamentos. O laboratório também removeu o medicamento do Canadá e da Austrália.
O cerco à sibutramina começou a se fechar a partir da publicação de resultados preliminares de um estudo europeu que indicou um aumento de 16% no risco de derrame e ataque do coração com o uso da substância em pessoas que já apresentaram problemas cardíacos.
A questão ainda não totalmente respondida é se a droga -até então uma das poucas aprovadas para combater a obesidade- também aumentaria as chances de problemas cardiovasculares em pessoas sem este histórico.
Segundo a presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), Rosana Radominski, o medicamento é eficaz e seguro se respeitada esta contraindicação. “Somos contra a retirada da sibutramina do mercado. Estão prestando um desserviço”, afirma.
Marcio Mancini, presidente do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, concorda e acredita que a medida “absurda” tenha base política e não científica.
Nos EUA, a sibutramina é vendida sob o nome de Meridia, do laboratório Abbott. Já na Austrália e no Brasil, o remédio recebe o nome Reductil.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) emitiu nota onde informa que está acompanhando a alteração no posicionamento das diversas agências reguladoras e mantém as restrições à venda do medicamento impostas em março deste ano.
“Algumas agências reguladoras mudaram seu posicionamento quanto à permanência no mercado da sibutramina. Todas as medidas estão sendo tomadas no sentido de elucidar os níveis de segurança da sibutramina para os usuários brasileiros”, informa. O laboratório não se pronunciou oficialmente sobre a venda do Reductil no Brasil.
Agências reguladoras
Para o diretor do Instituto de Novas Drogas do Centro para Avaliação de Medicamentos e Pesquisa do FDA (CDER), John Jenkins, a venda do Meridia não se justifica porque a perda de peso é muito modesta em comparação ao alto risco de problemas cardiovasculares que o medicamento traz. “Os médicos foram aconselhados a parar de prescrever a droga, e os pacientes devem parar de tomá-la e procurar o médico para discutir métodos alternativos de perda de peso”.
O mesmo entendimento tiveram as agências canadense e australiana. A Health Canada ainda informou que a sibutramina é vendida sob a forma genérica no país e que todos os medicamentos devem seguir a mesma medida. O principal problema, segundo eles, é que doenças cardiovasculares geralmente não apresentam sintomas.
Os pedidos vieram após a versão final dos dados do Scout (Sibutramine Cardiovascular Outcomes Trial) - uma pesquisa que contou com cerca de 10 mil pacientes de 55 anos ou mais com doença cardiovascular ou diabetes tipo 2 pré-existentes. Eles foram avaliados ao longo de seis anos. Os resultados indicaram que o risco de desenvolver enfermidades cardiovasculares (como derrame e infarto) era 16% maior nos pacientes que utilizaram o remédio em relação aos tratados com placebo e a perda de peso foi mínima.
“Os pacientes desta pesquisa não possuem as mesmas características que os indicados a usar o remédio nos Estados Unidos, mas, estes resultados, junto a outras pesquisas, levantam sérias questões sobre a segurança do medicamento para todos os grupos de pacientes”, disse Gerald Dal Pan, diretor do Instituto de Pesquisa Epidemiológica do CDER.
O Meridia foi aprovado pela FDA em 1997 e, em janeiro deste ano, após divulgação de dados preliminares do Scout, a FDA exigiu a inclusão de novas contraindicações na bula do produto, para evitar a prescrição do remédio a pacientes com histórico de doença cardiovascular e/ou diabetes tipo 2. Também em janeiro, a EMA (European Medicine Agency), agência reguladora da União Europeia, decidiu proibir a comercialização da sibutramina em todo o bloco.
Outras drogas para obesidade
O Orlistat (vendido sob o nome comercial Xenical ou Alli) é agora o único medicamento aprovado para combater a obesidade a longo prazo. Três drogas experimentais estão sendo analisadas pela FDA, mas até agora o comitê consultivo encarregado de revisar as pesquisas e emitir uma recomendação à Agência tem sido cético. Votou contra a aprovação do lorcaserin da Arena no mês passado e, em julho, rejeitou o Qnexa da Vivus. Outra droga, Contrave do Orexigen, será analisada pelo júri ainda este ano.
Fonte: Uol
Regiões Norte e Nordeste serão as mais afetadas por mudanças climáticas, aponta Ipea
As populações das regiões Norte e Nordeste serão as mais afetadas nas próximas décadas se houver agravamento das condições climáticas no Brasil, o que pode aprofundar as atuais desigualdades regionais e de renda. O diagnóstico consta na quarta edição do Boletim Regional, Urbano e Ambiental, elaborada por pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), e feita com a participação de especialistas de diversos setores no país.
O documento associa os problemas climáticos ao aquecimento global e prevê resultados de longo prazo. A perspectiva macroeconômica traçada pelo estudo indica em uma das simulações que o Produto Interno Bruto (PIB) nacional poderia ser, numa primeira hipótese prevista para 2050, de R$ 15,3 trilhões (no valor do real em 2008). Em outra alternativa, com menos danos para o meio ambiente, poderá chegar a R$ 16 trilhões, se o clima ajudar.
O Ipea estima o risco de reduções de 0,55% ou 2,3% respectivamente para esses valores. O aquecimento global poderá elevar a temperatura no Norte e Nordeste até 8 graus Celsius (ºC) em 2100 como consequência do desmatamento da floresta amazônica.
Entre os compromissos assumidos pelo país no Protocolo de Quioto, a redução do desmatamento figura como a contribuição de menor custo. O valor médio de carbono estocado na Amazônia foi estimado em US$ 3 por tonelada ou US$ 450 por hectare. Se esses valores forem utilizados para remunerar os agentes econômicos poluidores, seriam suficientes para desestimular até 80% a pecuária na Amazônia. Seria possível reduzir em 95% o desmatamento com o custo de US$ 50 por tonelada de carbono, aponta o Boletim Regional, Urbano e Ambiental divulgado pelo Ipea.
Fonte: Uol

Bebê nasce de embrião congelado há quase 20 anos

Cientistas americanos conseguiram que uma mulher de 42 anos tivesse um filho saudável a partir de um embrião que permaneceu congelado por quase 20 anos.
A técnica foi aplicada no Instituto Jones de Medicina Reprodutiva, da Escola de Medicina de Eastern Virginia, em Norfolk, na Virgínia.A mulher que recebeu os embriões havia registrado uma baixa reserva ovariana, ou seja, baixo estoque de óvulos disponíveis, e fazia tratamento de fertilização havia dez anos.
Os médicos descongelaram cinco embriões que haviam sido doados anonimamente por um casal que realizara o tratamento de fertilização na clínica 20 anos antes. Dos embriões descongelados, dois sobreviveram e foram transferidos para o útero da paciente. Ao fim de uma única gravidez, a mulher deu à luz um garoto que nasceu saudável. O caso foi relatado em um artigo científico na publicação especializada Fertility and Sterility, da Sociedade Americana para a Medicina Reprodutiva.
A equipe, liderada pelo pesquisador Sergio Oehninger, disse que não conhece nenhum caso de gravidez em que um embrião humano tenha permanecido tanto tempo congelado – 19 anos e sete meses. "Congelar embriões é uma prática que só começou a ficar frequente nos anos 1990, então este certamente estava entre os que foram congelados logo no início deste processo", explicou à BBC Brasil o diretor científico e professor honorário do Centro de Medicina Reprodutiva da Universidade de Glasgow, Richard Fleming. "Este é sem sombra de dúvida o caso mais antigo de que já ouvi falar, e mostra como um embrião de boa qualidade pode perfeitamente se desenvolver independentemente de ter sido gerado em 1990 ou 2010."
Tempo em suspenso
O congelamento suspende biologicamente o envelhecimento das células, e os cientistas defendem que um embrião pode permanecer neste estado por décadas.Ate agora, o maior tempo que um embrião permaneceu congelado antes de ser transferido para o útero e gerado um bebê foi 13 anos, em um caso na Espanha.
No Brasil, o recorde é de uma mulher do interior de São Paulo que deu à luz um bebê nascido de um embrião que ficara congelado por oito anos.Há ainda casos de pacientes que congelam suas células reprodutivas com fins terapêuticos, antes de tratamentos que podem deixá-los estéreis.Em 2004, um casal teve um filho a partir de esperma que havia permanecido congelado por 21 anos. Nesse caso, o pai tinha congelado espermatozoides aos 17 anos de idade, antes de começar a tratar um câncer de testículo com radioterapia e quimioterapia, que o deixaram sem capacidade reprodutiva.

Um comentário:

  1. Ola Eugenia! Tudo bem? Vi q suas postagens são todas mto interessantes, onde seus seguidores podem pensar ou imagimar a situação real ao seu redor. Eu tb tenho um blog, onde posto do sam ao louco. Meu blog chama-se SÓ PUDIA SER Ó WAL, o link é http://walfreire.blogspot.com.
    bju e abço, sucesso sempre!

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