Eu e o querido amigo Shaolin na Correio, em 2010

Jornal da Correio Manhã 2009

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Jornal da Correio Manhã 2009

Quem sou eu

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Publicitária, jornalista, pós-graduada em marketing, mineira, atuo na tv desde 1996. Com experiência em tv, revista e agências de propaganda, a paixão pela comunicação sempre falou mais alto. No início, comerciais de tv, colunista de revista, programas corporativos nacionais e, em 2007, a vinda para a Paraíba mudou os rumos profissionais ao ser convidada pela TV Correio para ancorar o jornal televisivo matinal Jornal da Correio. Essa função aconteceu durante 2 anos, quando, em maio de 2009, por mudanças estratégicas da empresa, fui direcionada ao programa Sabor da Terra,no formato de culinária, entrevista, dicas de saúde e nutrição, etc, também como âncora, de maio de 2009 a abril de 2010. Atualmente, ancoro o jornalístico matinal Aconteceu, às 6 da manhã, de segunda a sexta e, paralelamente, sou apresentadora comercial do programa Correio Verdade, com ações de merchandising ao meio dia, de segunda a sexta-feira.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Dia 30 de novembro, dia do mágico

Morador do Alemão vai à Justiça após ser confundido com traficante
Homem foi apresentado como gerente na venda de drogas no complexo

Mesmo apresentando os documentos, Cristiano foi detido por suspeita de ser traficante
Do R7

O balconista Cristiano Cassimiro Ferreira, de 18 anos, entrou com um processo contra o Estado do Rio de Janeiro, na segunda-feira (29), por danos morais após ser confundido e apresentado pelas forças de segurança à imprensa como um traficante de drogas. O episódio aconteceu no domingo (28), quando o Complexo do Alemão foi ocupado pela polícia e Forças Armadas.

Mesclando revolta e temor - a todo tempo Cristiano estava atento à aproximação de policiais -, o rapaz relembrou no segundo dia de ocupação como foi acusado de ser o "gerente do pó de dez" - cocaína vendida a R$ 10. Ele disse que os policiais invadiram a casa dele, quebraram a janela e o prenderam por ter o mesmo nome de um traficante procurado.Eles não podem me prender, quebrar minha casa e ainda expor minha imagem na televisão sem ter provas. Se você olhar os jornais, eu apareço como um bandido, coisa que nunca fui. Nunca toquei em uma arma! É um absurdo.A reportagem do R7 viu o momento em que Cristiano foi apresentado algemado no domingo e, no dia seguinte, reconheceu o rapaz em um dos acessos do Alemão. Ele disse que os policiais não tinham um mandado de busca e apreensão.Eles não mostraram papel nenhum. Trabalho como balconista, ajudo minha família em casa e, só porque moro na favela e tenho o mesmo nome que um traficante, fui obrigado a passar por essa vergonha. Quero limpar minha imagem e quero justiça.Ele contou que mostrou a identidade, o contra-cheque da empresa em que trabalha e o CPF, mas, mesmo assim, os policiais o detiveram. Após ser levado para a delegacia, foi constatado que ele não era o traficante procurado e Cristiano foi liberado.Eles queriam era contabilizar. Eu era mais um para colocar nas contas deles. Eles tinham que mostrar alguma coisa para vocês [imprensa] e eu, como tantos outros moradores, fomos injustiçados.

De acordo com Cristiano, seu advogado disse que o processo é demorado, mas que a causa é ganha.Moradores também reclamam das vistorias das polícias em casas do Complexo do Alemão. Há queixas de agressão, violência e depredação de objetos nas moradias.A Polícia Civil informou, por meio de sua assessoria de imprensa, não ter recebido até as 19h de segunda-feira, nenhuma denúncia referente à violência policial durante buscas e revistas no Alemão. A polícia diz ter recebido nesta segunda-feira mais de 30 e-mails de agradecimento. A Secretaria de Segurança disse que acionou a Corregedoria Geral Unificada, que tem equipes checando denúncias na região. Além disso, a Ouvidoria de Polícia está se mobilizando para criar um núcleo de atendimento à população no Alemão. Casos mais graves que sejam confirmados serão tratados pelo secretário José Mariano Beltrame junto ao comandante-geral e ao chefe de Polícia Civil.

Uma resposta do Estado
A operação no Complexo do Alemão faz parte da reação da polícia à onda de violência que tomou conta do Rio de Janeiro na última semana, quando dezenas de carros foram incendiadas em vários pontos do Rio de Janeiro e houve ataques a policiais.A ação dos criminosos foi vista pelo governo estadual como uma resposta às UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) instaladas nos dois últimos anos em comunidades antes dominadas pelo tráfico.Para conter os ataques, a polícia, com apoio das Forças Armadas, realizou uma grande ofensiva na última quinta-feira (25) na Vila Cruzeiro, forçando a fuga de centenas de traficantes para o vizinho Complexo do Alemão, onde foram cercados nos dois dias seguintes.

Criminosos incendeiam carro em represália à morte de traficante
Traficantes de Duque de Caxias, queimaram carro após morte de ‘Di Vidro’.

‘Di Vidro’ morreu no domingo após confronto com a polícia no Alemão.


Do G1 RJ
Chefe da favela Mangueirinha morreu durante confronto - Após um dia sem registros de carros incendiados, criminosos voltaram a atacar na noite desta segunda-feira (29). Desta vez, o local escolhido foi Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.Segundo a polícia, traficantes do Morro da Mangueirinha, em Duque de Caxias, atearam fogo em um carro na Rua Caciporé, no bairro Olavo Bilac. O ataque ocorreu por volta das 21h.De acordo com o 15º BPM (Duque de Caxias), a ação foi em represália à morte do chefe do tráfico de drogas da favela, conhecido como “Di Vidro”, morto pela polícia durante o confronto no conjunto de favelas do Alemão, na Zona Norte do Rio. O traficante morreu na noite de domingo (28).Após colocarem fogo no carro, os criminosos fugiram. A polícia apura se o carro incendiado era roubado, já que a placa era de Juiz de Fora, Minas Gerais.

R$ 2 mil por paradeiro
O Disque-Denúncia ofereceu uma recompensa de R$ 2 mil por pistas do paradeiro do traficante Luis Carlos Nesse José, conhecido como “Di Vidro”. Ele era um dos criminosos mais procurados do Rio. Ele atuava há 10 anos em Duque de Caxias roubando veículos. Contra o traficante existem pelo menos quatro mandados de prisão por roubo e um por homicídio.Em 1998, Di Vidro foi preso por roubo. Ficou na prisão por três anos e, em 2001, recebeu o direito de cumprir o resto da pena em regime semiaberto, mas fugiu.

Fast pilates abdome chapado a jato

Do uol
A editora de fitness Karine César experimentou e mostra aqui, para você, a aula que dá adeus àquelas gordurinhas que teimam em permanecer em volta da cintura. Aproveite esta dica e ainda mais o verão.Fortalece as laterais do abdome, mas exige muito equilíbrio para executá-lo. A proposta da aula é audaciosa: barriga definida com apenas 30 minutos de atividade! E mais: resultados a partir de oito aulas. "As mudanças no corpo já começam a ser perceptíveis depois de um mês de prática", diz Fabiana Cardoso, professora do Studio GB Pilates, da Academia Gustavo Borges (SP).A princípio, tudo parece muito bom para ser verdade. Então, decidi colocar a aula na berlinda e sentir na pele o que ela promete. E como senti! Logo no primeiro exercício, percebi que os movimentos exigem muita força dos músculos abdominais. Arrisco-me até a dizer que a aula vale mais que mil abdominais.

Força de dentro
Para Fabiana Cardoso, a explicação para tal sensação é simples: "o controle da respiração, no pilates, consegue ativar a musculatura mais profunda do abdome", define. Segundo a professora, é muito difícil a aluna usar a respiração nos exercícios convencionais.Aqui não. "Quando a aluna inspira pelo nariz, ela prepara o corpo para a posição. Já na expiração, as costelas se fecham e os músculos abdominais são trabalhados", diz.
Se parar para pensar, quem realmente passa 30 minutos fazendo abdominais? Geralmente, deixamos para o final do treino e eles não duram nem dez minutos, não é mesmo? Isso quando não pulamos esta parte por falta de tempo. Então, acredite, a duração é mais que suficiente e faz milagres!

Circuito de peso
A aula começa com cinco minutos de pré-aquecimento, em que são realizados exercícios de solo para deixar as articulações preparadas para as posições. Nos outros 20 minutos, a professora entra na parte principal da aula. Aí os movimentos são feitos nos aparelhos, também classificados de estações.Em média, trabalha-se de dois a três exercícios em cada um deles, com permanência de um minuto. Os cinco minutos finais são reservados para os alongamentos. "Este é o momento chamado de 'volta à calma', quando a praticante entra no estado de relaxamento", explica.

Contra o tempo
Como deu para perceber, descanso é algo raro. Assim que você sai de uma posição, já entra na outra, sem parar um minuto. Por isso, a aula cansa (e muito!). Por outro lado, dá para sentir cada pedacinho do abdome sendo trabalhado. Ah, também é muito normal a aluna tremer na hora da execução para "segurar" o movimento. Por isso, não estranhe. A isometria exige mesmo muito esforço do corpo.
Mas não se preocupe, a professora está sempre ao lado para controlar os movimentos e corrigir a postura para você não se lesionar. Isso traz mais segurança e ajuda a deixar o trabalho ainda mais intenso. "Como a aula é feita no máximo em dupla, dá para prestar bastante atenção na execução para que o movimento saia perfeito", comenta Fabiana, que recomenda uma frequência semanal de duas a três vezes.E se você ainda está um pouco receosa sobre os benefícios, espere até o dia seguinte para sentir aquela dorzinha, que a faz lembrar cada momento da aula, só de se sentar. A parte boa de tudo isso é que se em uma aula você já percebe seu abdome mais fortalecido, imagine após oito, que é o prazo para efetivamente começar a sentir os resultados.


Paracetamol pode estar ligado a alergias em crianças, diz estudo
Do Uol saúde

Analgésicos comuns podem aliviar dores emocionais, sugere estudo
Paracetamol é associado a asma em adolescentes
Estudo liga uso de analgésicos na gravidez a malformações em meninos
O uso do paracetamol em crianças pode estar ligado ao desenvolvimento de alergias e asma mais tarde em suas vidas, segundo um estudo.Mas maiores pesquisas são necessárias para esclarecer essa descoberta, e os benefícios do paracetamol para controlar a febre ainda são maiores que o potencial para o desenvolvimento posterior de alergias, disse Julian Crane, professor da Universidade de Otago, em Wellington, autor do estudo."O problema é que o paracetamol é dado livremente às crianças", disse ele à Reuters.
"Existem muitas provas sugerindo que algo está acontecendo aqui. Não está completamente claro, esse é o problema."O relatório, publicado na revista "Alergia Clínica e Experimental", é baseado no Estudo Cohort em Asma e Alergia, da Nova Zelândia, que investigou o uso de paracetamol em 505 crianças na cidade de Christchurch e 914 crianças entre 5 e 6 anos de idade na mesma cidade para ver se desenvolviam sinais de sensibilidade para asma ou alergias."A maior descoberta foi que crianças que usam paracetamol antes dos 15 meses de idade (90 por cento) tinham mais de três vezes maior probabilidade de se tornarem sensíveis a substâncias alérgicas e duas vezes mais probabilidade de desenvolver asma aos 6 anos em relação às crianças que não usam paracetamol", disse Crane, em comunicado."No entanto, ainda não sabemos por que isso ocorre. Precisamos de testes clínicos para ver se essas associações são causais ou não, e esclarecer o uso dessa medicação."Mas as descobertas mostram um risco maior para aqueles com graves sintomas de asma.
Ele disse que na falta de outras opções e estudos confirmando uma ligação causal, o paracetamol deveria continuar sendo usado por enquanto."Se eu tivesse um filho com febre, eu lhe daria paracetamol", acrescentou.

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