Eu e o querido amigo Shaolin na Correio, em 2010

Jornal da Correio Manhã 2009

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Jornal da Correio Manhã 2009

Quem sou eu

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Publicitária, jornalista, pós-graduada em marketing, mineira, atuo na tv desde 1996. Com experiência em tv, revista e agências de propaganda, a paixão pela comunicação sempre falou mais alto. No início, comerciais de tv, colunista de revista, programas corporativos nacionais e, em 2007, a vinda para a Paraíba mudou os rumos profissionais ao ser convidada pela TV Correio para ancorar o jornal televisivo matinal Jornal da Correio. Essa função aconteceu durante 2 anos, quando, em maio de 2009, por mudanças estratégicas da empresa, fui direcionada ao programa Sabor da Terra,no formato de culinária, entrevista, dicas de saúde e nutrição, etc, também como âncora, de maio de 2009 a abril de 2010. Atualmente, ancoro o jornalístico matinal Aconteceu, às 6 da manhã, de segunda a sexta e, paralelamente, sou apresentadora comercial do programa Correio Verdade, com ações de merchandising ao meio dia, de segunda a sexta-feira.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Dia 22 de novembro,dia da música, dia do educador
Contexto histórico: dia do impeachment do então presidente Fernando Collor de Melo/1992

Computador prejudica o sono mais que cigarro, álcool e balada
Estudo da Unicamp mostrou que 60% dos universitários dormem mal

As mulheres sofrem mais com os efeito do computador do que os homens
Do r7

Ficar na frente do computador à noite é pior para a saúde do sono do que beber, fumar ou sair para a balada. Uma pesquisa da Unicamp avaliou 710 universitários e descobriu que, de cada dez pessoas que usam o PC à noite, até sete enfrentam problemas para dormir.

Dentre todos os jovens analisados, 486 eram mulheres e 224 homens. Desse total, 60% (428) foram classificados como maus dormidores. Esse índice subiu quando eram avaliados apenas os internautas noturnos e os fumantes.O estudo concluiu que, entre os que usam a o micro das 19h à meia-noite, 73,3% foram classificados como maus dormidores. Para quem assiste à televisão no mesmo horário, por exemplo, o sono foi prejudicado em 59,7% dos casos.De acordo com a psicóloga Gema Galgani Mesquita, autora do estudo, a luminosidade do computador, assim como a da televisão e a das lâmpadas, estimula os neurônios e desregula a liberação da melatonina, o hormônio do sono. Isso impede que a pessoa chegue ao sono profundo e reparador.O grande vilão do sono é a luz. Exposto à luminosidade, o organismo não metaboliza o hormônio na forma que precisa para ter um sono reparador.

No caso do computador, os danos são ainda maiores por dois motivos: a proximidade com a tela e o conteúdo. Na comparação com a televisão, a internet demanda mais atividade mental do usuário.Para a psiquiatra Ana Paula Hecksher, especialista em sono, o computador é mais presente na vida do jovem do que o álcool e o cigarro.O computador acaba sendo um vilão maior. Tem uma frequência mais intensa. E ele prejudica o jovem ainda que ele faça atividades adequadas, como uma pesquisa.
O que agrava o cenário, segundo a autora do estudo, é que as novas gerações estão acostumadas a se comunicar pela internet, hábito que não vai ficar para trás ao longo da vida.Para quem quer dormir bem, o ideal é sair às oito da noite do computador. Porque aí vai dar tempo de metabolizar o hormônio do sono.

Mulheres sofrem mais
O estudo da Unicamp revelou ainda que as mulheres são mais prejudicadas pelos efeitos do computador que os homens. Ao avaliar aquelas que usam o micro das 19h às 24h durante os fins de semana, 83,4% foram classificadas como más dormidoras. No caso dos homens, o maior índice não passou dos 62,5% e se refere àqueles que ficam conectados das 19 às 22h. De acordo com a autora do estudo, ainda não se sabe porque os resultados são diferentes para eles e elas.Talvez seja uma diferença hormonal, na metabolização do hormônio do sono, ou talvez seja a maior resistência física deles. Não sabemos ainda. Essa será a próxima fase da pesquisa.Os efeitos do tabaco sobre o sono também foram significativos. Segundo a pesquisa, dentre os que fumam, 70,5% foram considerados maus dormidores. Já entre os não fumantes, 59,7% dormiam mal.O tabagista apresentou mais distúrbios do sono, como acordar no meio da noite, demorar mais para dormir ou ter pesadelos.Apesar de o estudo ter avaliado pessoas com idade universitária, a pesquisadora afirma que os resultados devem se repetir em todas as faixas etárias. Com um agravante: para os adultos, idosos, crianças e adolescentes, as consequências são ainda piores.Um jovem está no auge da resistência física, resiste muito mais às agressões da vida do que um adulto, idoso, criança ou adolescente.

Riscos
Os perigos de dormir mal é que, no decorrer do tempo, o hábito pode levar a distúrbios psíquicos, segundo a autora do estudo.
O estudo da Unicamp mostrou que até mesmo os exercícios podem prejudicar o sono se eles são combinados com maus hábitos. A pesquisa mostrou que aqueles que praticam exercícios, mas que ficam na frente do PC das 19h à meia-noite, tiveram mais problemas pra dormir do que aqueles que não praticavam exercícios e que passavam a noite no micro.Apesar de ser um resultado surpreendente, Gema afirma que a prática de atividades leva a uma melhor noite de sono, desde a pessoa tenha uma boa alimentação, e evite o álcool e o PC.Não é malhar e depois ficar na frente do computador. Isso não adianta, não resolve nada.

Poloneses criam Cristo 3 metros maior que Corcovado do Rio
Estátua erguida na pequena Swiebodzin, de 21.937 habitantes, é mais alta que versão construída no Rio de Janeiro e ainda tem uma coroa dourada.
Do G1

Em Swiebodzin, no interior da Polônia, não sopra a brisa do mar. No Rio de Janeiro, no Brasil, o calor da praia e do povo atrai turistas do mundo inteiro. Em Swiebodzin, a vida mais passa mais lenta, enquanto o sino da praça bate para quase ninguém.
E não é que os orgulhosos 21.937 habitantes de Swiebodzin resolveram desafiar o Rio de Janeiro? Até a semana passada, as maiores atrações da cidade eram as construções antigas, do tempo em que o Brasil nem tinha sido descoberto. Em relação ao Rio, os swiebodzinenses podem ter saído muitos séculos na frente, mas ficaram para trás na corrida pela fama mundial. Agora, resolveram se recuperar.
O lugar não tem quase nada em comum com o Rio de Janeiro a não ser uma grande semelhança: quem chega a Swiebodzin também é recebido de braços abertos. E o abraço polonês é ainda maior que o do Cristo brasileiro. Sem contar o pedestal de oito metros de altura, o Redentor do Corcovado mede 30 metros. O Cristo Rei, que acabou de ser inaugurado na Polônia, mede 33 metros e ainda é coberto por uma coroa dourada de três metros de altura. Aos 78 anos, o padre Sylvester Zawadzki é conhecido como o "padre construtor". Quando ele anunciou que iria erguer o cristo gigante, ninguém acreditou. A obra custou R$ 2,5 milhões, dinheiro de doações da comunidade polonesa no mundo todo. Mas o jornal local, a Gazeta Swiebodzinka, faz campanha contra a estátua, dizendo que o dinheiro deveria ter sido usado em escolas. Já o prefeito Dariusz Bekisz quer aproveitar a fama que a cidade ganhou. “Se o Rio de Janeiro recebe turistas do mundo todo, por que eles não podem vir para cá também?”, questiona. Ele põe pimenta na rivalidade e diz que só não organiza um carnaval porque na Polônia é muito frio em fevereiro. Dariusz já fala de igual para igual com o prefeito do Rio: “Eduardo Paes, venha visitar nosso Cristo”.

Brasil e Polônia não precisam brigar por causa disso. O próprio Cristo do Corcovado é um pouquinho polonês. O artista que fez as mãos e o rosto da estátua foi Paul Landowski, um francês de origem polonesa. E um dos maiores admiradores do Redentor também nasceu na Polônia. O Papa João Paulo II dá nome à praça principal de Swiebodzin. O Cristo da cidade ainda não recebe tantos turistas e muito menos a visita de um papa. Além disso, o Cristo brasileiro aproveita muito mais a natureza que o Pai dele criou. Contempla uma das mais belas paisagens do mundo do alto dos 710 metros do Corcovado. Nem assim o prefeito polonês reconhece a derrota. Ele diz: “Não falem da montanha com o padre, senão ele é capaz de erguer um corcovado aqui também”.

Bilheteria mundial de novo 'Harry Potter' supera US$ 330 milhões
Nos EUA e Canadá, foi a melhor estreia de um dos filmes da série.

Os seis filmes anteriores renderam US$ 5,4 bilhões em todo o mundo.
Da Reuters

O filme "Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1" estreou neste fim de semana em mais de 50 países e arrecadou US$ 330 milhões em vendas globais de ingressos.
Foi a melhor estreia nos EUA e Canadá - US$ 125 milhões - de uma aventura do mago adolescente e seus amigos da escola Hogwarts. Os seis filmes anteriores de Harry Potter renderam US$ 5,4 bilhões em todo o mundo para o estúdio Warner Bros.
No mercado norte-americano e canadense, o campeão da semana passada, a comédia "Megamente", foi a segunda colocada, arrecadando US$ 16,2 milhões, logo à frente de "Incontrolável", sobre um trem desgovernado, com US$ 13,1 milhões.
Fãs de Harry Potter contam como cresceram na 'companhia' do bruxo 'Harry Potter é como a máfia - uma vez dentro não há como sair', diz Radcliffe Quiz: você sabe tudo sobre os filmes da série 'Harry Potter'? Crítica: novo 'Harry Potter' é o mais fiel da série - para o bem e para o mal Fãs cariocas se emocionam e aprovam sétimo filme de ‘Harry Potter’ Os US$ 125,1 milhões em "Relíquias da Morte: Parte 1" superaram a melhor abertura anterior de um filme de Harry Potter nos EUA e Canadá: US$ 102,7 milhões de "Harry Potter e o Cálice de Fogo", em novembro de 2005.

"Relíquias da Morte: Parte 1" tornou-se o número 6 na lista de melhores aberturas de todos os tempos em um fim de semana, logo atrás dos US$ 128,1 milhões de "Homem de Ferro 2", também deste ano.O filme é baseado no último livro da série de best-sellers da autora J.K. Rowling.
Cinemas com telonas Imax geraram US$ 12,4 milhões da bilheteria total de "Relíquias" nos EUA e Canadá. Foi um novo recorde Imax, superando 'Alice no País das Maravilhas', que estreou em cinemas Imax com US$ 12,1 milhões, segundo a Hollywood.com Box-Office.
Antes do fim de semana, a Warner Bros. disse que previa que "Relíquias da Morte: Parte 1" passasse de US$ 100 milhões nos EUA e Canadá. Alguns observadores especulavam que a bilheteria do filme pudesse chegar a US$ 150 milhões.
Mas apenas dois filmes até hoje superaram essa marca. "Batman - O Cavaleiro das Trevas" teve a melhor estreia de todos os tempos -- US$ 158 milhões, em 2008 -- e "Homem Aranha 3" estreou em 2007 com US$ 151 milhões.Completaram a lista dos cinco filmes de maior bilheteria nos EUA e Canadá a comédia "Um Parto de Viagem" (4º lugar, com US$ 9,1 milhões) e a estreia do drama "72 Horas", com Russell Crowe, com US$ 6,8 milhões.



Em noite de lua cheia, Paul McCartney mostra o segredo da felicidade em SP
Bem humorado, ex-Beatle esbanjou carisma e saúde durante show de 3h.
Capital paulista recebe novo show nesta segunda-feira (22), no Morumbi.
Do G1

Neste ano, o estádio do Morumbi recebeu shows de artistas internacionais dos mais variados estilos, como Black Eyed Peas, Metallica, Rush, Bon Jovi e Coldplay. Coube a Paul McCartney realizar o último de 2010 no local. E a impressão que se teve na madrugada deste domingo (21), após quase três horas de hits do ex-Beatle, é que cada fã desses grupos resolveu ir à casa do São Paulo Futebol Clube para privilegiar o bom e velho Macca.

Em sua volta ao Brasil duas semanas depois da apresentação em Porto Alegre, Paul esbanjou bom humor, talento e saúde, emocionando e divertindo diversas gerações de seguidores dos Beatles. Era aquela que acompanhou a beatlemania in loco (os senhores), a que conheceu os discos dos meninos de Liverpool via coleção do pai (os adultos), a que baixou a discografia da banda no Napster (os jovens) e a que aprendeu a tocar os sucessos da banda em guitarras e baterias de plástico dos videogames (as crianças).
Nesta segunda-feira (22) tem mais, com um outro show esgotado de McCartney no mesmo Morumbi - que terá um presente se tiver novamente a bela lua cheia que se manteve atrás do palco na noite da primeira apresentação paulistana.
O show
O inglês consegue fazer com que as três horas de apresentação passem depressa. Antes que as pernas comecem a doer, o primeiro bis já começou. Do início, com a dobradinha “Venus & Mars / Rock show”, até o encerramento ao som de “Sgt. Pepper’s lonely hearts club band”, todos parecem hipnotizados pelo carisma e bom humor de McCartney.A primeira vez que sentou ao piano foi para tocar “Long and winding Road”, oitava música do repertório. Antes de se levantar, ainda embalou “1985”, “Let em in” e “My Love” – essa última dedicada aos casais de namorados (ele ainda explicou que a compôs para sua “gatinha” Linda)Quem foi ao show de Porto Alegre teve a sensação de déjà vu neste momento. É assim mesmo, pois apesar de um improviso ou de outro, McCartney realiza praticamente sempre a mesma apresentação.

Sim, ele vai ler o teleprompter, disparar expressões locais ("galera" e "paulistas" dessa vez) e dizer que vai tentar aprender português. E, sim, o ex-beatle irá fingir que o volume de “Live and let die” é muito alto para a sua idade ao final da canção que abusa da pirotecnia. Mas isso não é nada ruim: com um repertório que inclui 20 canções daquela que é a maior banda de todos os tempos e com um charme irresistível, Paul pode se dar ao direito de se repetir.
'Venus and mars/Rock show', 'Jet' e 'All my loving' abriram apresentação. (Foto: Daigo Oliva/G1)E pode ter certeza existe quem pagaria para ver um (mesmo) show diariamente dele, se isso fosse possível. E pode ter certeza que essa pessoa choraria toda vez que Paul dedicasse “Something” ao seu amigo George Harrison e lembrasse de John Lennon antes de “Here today”.Como surpresas do show paulistano, uma chuva de balões brancos tomou conta do Morumbi durante “Give peace a chance” e McCartney também brincou de regente diversas vezes com o coro de 64 mil vozes, chegando a improvisar uma música que poderia se chamar “Ô, São Paulo”.
O show teve dois bis. O primeiro emendou “Day tripper”, “Lady Madonna” e “Get back”, enquanto o segundo veio com “Yesterday” e “Helter skelter” – com Paul esbanjando uma voz de dar inveja.A saúde do ex-beatle, aliás, é um capítulo à parte. Se um dia imaginou que chegaria aos 64 anos sem cabelos e frágil, aos 68 Paul é menino, que arrisca uns piques pelo palco e até uns pulos durante “Mrs Vandebilt”.A disposição é tanta que, ao sair do palco, ele escorregou e caiu feio, ao vivo para os dois impressionantes telões de alta definição que acompanham a turnê. O tombo não foi suficiente para tirar o bom humor do ex-beatle, que deu um pulo e saiu todo sorridente, despedindo-se com um ursinho de pelúcia debaixo do braço.

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