Eu e o querido amigo Shaolin na Correio, em 2010

Jornal da Correio Manhã 2009

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Jornal da Correio Manhã 2009

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Publicitária, jornalista, pós-graduada em marketing, mineira, atuo na tv desde 1996. Com experiência em tv, revista e agências de propaganda, a paixão pela comunicação sempre falou mais alto. No início, comerciais de tv, colunista de revista, programas corporativos nacionais e, em 2007, a vinda para a Paraíba mudou os rumos profissionais ao ser convidada pela TV Correio para ancorar o jornal televisivo matinal Jornal da Correio. Essa função aconteceu durante 2 anos, quando, em maio de 2009, por mudanças estratégicas da empresa, fui direcionada ao programa Sabor da Terra,no formato de culinária, entrevista, dicas de saúde e nutrição, etc, também como âncora, de maio de 2009 a abril de 2010. Atualmente, ancoro o jornalístico matinal Aconteceu, às 6 da manhã, de segunda a sexta e, paralelamente, sou apresentadora comercial do programa Correio Verdade, com ações de merchandising ao meio dia, de segunda a sexta-feira.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Dia 08 de outubro

Consumo leve de álcool na gravidez parece não prejudicar o bebê, diz estudo

As mulheres que não dispensam uma cervejinha ou um cálice de vinho podem não ter que largar completamente as bebidas alcoólicas durante a gravidez, como é recomendado por grande parte dos médicos. Pelo menos é o que sugere um novo estudo da University College London, no Reino Unido, que aponta que as gestantes podem tomar uma taça de vinho (até 175 ml) ou uns dois copos de cerveja (até 475 ml) por semana sem prejudicar o desenvolvimento intelectual ou o comportamento do filho.
Avaliando, em longo prazo, a saúde e o comportamento de mais de 11 mil crianças nascidas no Reino Unido, além do consumo de álcool de suas mães na gravidez, os pesquisadores não observaram nenhum comprometimento do desenvolvimento comportamental e intelectual de filhos de mulheres com consumo leve de álcool durante a gestação. Por outro lado, crianças cujas mães bebiam em excesso na gravidez eram mais propensas a serem hiperativas ou apresentarem problemas emocionais ou de comportamento.

De acordo com os autores, muitos especialistas desaconselham o consumo de álcool na gravidez com base em estudos que mostram os terríveis efeitos do álcool em excesso para a gravidez e para a saúde do bebê. E o novo estudo ajuda a preencher uma lacuna nessa relação, apontando que o consumo leve pode ser permitido. “Estamos falando de uma ou duas doses por semana no máximo”, explicou a pesquisadora Yvonne Kelly, que coordenou o estudo. “Bebedoras leves incluem as mulheres que bebem muito ocasionalmente em uma celebração familiar, por exemplo”, completou.
Fonte: Uol

Em "Tropa 2", Nascimento continua osso duro de roer


Você pode tirar o capitão Nascimento do Bope (Batalhão de Operações Especiais), mas não pode tirar o Bope do Capitão Nascimento. Essa é a premissa de "Tropa de Elite 2", que chega aos cinemas de todo o país nesta sexta-feira.
Trata-se do maior lançamento para um filme brasileiro até agora e promete, como o primeiro filme de 2007, ser uma das maiores bilheterias nacionais do ano, além de causar muita polêmica e até algum debate.
A controvérsia do segundo filme segue de carona naquela causada pelo primeiro que, em 2008, levou o Urso de Ouro em Berlim. Há questionamentos sobre o papel do governo, da miséria e do tráfico na violência no Rio de Janeiro e no Brasil. Não por acaso, numa das cenas em que os personagens vão ao cinema, todos os filmes em cartaz são do diretor Costa-Gavras, presidente do júri de Berlim que consagrou o primeiro "Tropa de Elite".
O filme abre com um letreiro alertando o espectador que, "apesar das possíveis coincidências com a realidade, esta é uma obra de ficção". Um toque de cinismo que parece dissolver-se ao longo das duas horas de boa e velha ultraviolência -- que, em momentos catárticos, com jorros de sangue e profusão de cadáveres, parece materializar um desejo latente de parte da platéia.

Nascimento (Wagner Moura, que acaba de ser premiado no Festival do Rio como melhor ator em "VIPs") já não usa mais a farda preta do Bope. Sua roupa de trabalho em "Tropa de Elite 2 - O Inimigo Agora É Outro" passa a ser o terno e a gravata, quando é promovido ao posto de sub-secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, numa manobra do governo populista.
Como no filme original, uma narração em off reitera e explica tudo aquilo que é visto, num didatismo maçante, como se o diretor José Padilha não acreditasse apenas nas imagens e precisasse verbalizar a ação para que tudo fique bem claro. Especialmente nas primeiras cenas, quando introduz o ativista Diogo Fraga (Irandhir Santos, de "Quincas Berro D'água"), apresentado como um intelectual de esquerda, adorado pelos consumidores de maconha.
A grande ironia é que a ex-mulher de Nascimento, vivida por Maria Ribeiro, é casada com Fraga -- uma pessoa diametralmente oposta a Nascimento, que foi promovido a coronel. Mathias (André Ramiro), preparado por Nascimento para substituí-lo, traz a ideologia do Bope nas veias. Ele ignora a hierarquia, o que acaba causando um massacre em Bangu, dando início à trama do filme.
As trajetórias de Nascimento e Fraga caminham para um encontro. Poderia ser a humanização do primeiro e o endurecimento do segundo. No entanto, o ativista, que logo é eleito deputado, sempre é tratado como um fraco diante das atitudes extremadas do coronel que, às vezes, lembra Rambo.
Nascimento tenta não se curvar ao jogo político do governador e dos deputados que o usam como marionete. Mas seus métodos, eficientes apesar de questionáveis, lhe dão notoriedade e legitimidade.
"Se o eleitor estava dizendo que eu era herói, não ia ser o governador que ia dizer o contrário", diz. Entram em cena, também, milícias criadas e sustentadas por policiais corruptos, que operam um esquema de segurança informal, tomando o lugar dos traficantes à custa de muito medo.
Tudo isso é usado numa eleição, envolvendo governador e deputados. Parece sintomático, embora o diretor alegue que seja apenas uma coincidência a chegada do filme aos cinemas depois da reeleição de alguns governadores e às vésperas do segundo turno.
No roteiro, assinado por Padilha e Bráulio Mantovani, surgem frases de efeito - como "faca na caveira e porrada na vagabundagem" ou "terrorista não é gente" -- que saem da boca de um apresentador de TV espalhafatoso, enquanto Nascimento medita sobre os bastidores do poder e a corrupção.
Uma nota de desesperança permeia todo o filme e se concretiza no final, quando parece não haver solução para o país.
"No Brasil, eleição é negócio e o voto é a mercadoria mais valiosa da favela", diz o ex-capitão do Bope. Nascimento descobre isso a duras penas, ao perceber que algumas instituições em que acreditava são passíveis de corrupção. A ele não resta muita opção se quiser mudar o país. Qual o próximo passo do coronel Nascimento? Tentar a Presidência?
(Por Alysson Oliveira, do Cineweb)
Fonte: Uol

Vacinação contra a raiva é suspensa em todo o país
Ministério da Saúde recomenda a interrupção até que as investigações sejam concluídas

Nesta quinta-feira (7), o Ministério da Saúde decidiu suspender preventivamente as campanhas de vacinação de cães e gatos contra raiva animal em todo o país. A decisão foi tomada após resultados preliminares de investigação laboratorial informados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O Ministério da Saúde recebeu a análise parcial nesta quarta-feira (6).

A investigação laboratorial, realizada com cobaias, indicou a ocorrência de efeitos graves e mortes depois da vacinação que, até então, não eram previstos na literatura científica disponível. Com base nesses resultados, como medida cautelar, o MAPA recomenda a interrupção temporária do uso da vacina, até que a investigação laboratorial seja concluída.

Efeitos Colaterais

Entre os efeitos que não eram previstos e que foram observados estão: hemorragia, dificuldade de locomoção, hipersensibilidade de contato e intensa prostração. Vale ressaltar que os resultados laboratoriais preliminares indicam alterações ocorridas apenas nas amostras colhidas nos estados. Essas alterações não haviam ocorrido nos testes iniciais feitos pelo MAPA para a liberação da vacina, nem na contraprova de amostras mantidas em estoque.
De acordo com o diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage, as informações sobre ocorrência de mortes e casos graves disponíveis até a última quarta-feira não eram suficientes para suspender a vacinação. Segundo Hage, embora os dados laboratoriais parciais ainda não sejam suficientes para afirmar a real causa das mortes, elas estão associadas temporalmente à vacina, pois os sintomas nos animais começaram em até 72 horas após a aplicação.
- Até então, tínhamos relatos de mortes e casos graves nos estados, mas sem evidências de estudos controlados em laboratório. Agora que temos essas informações, mesmo que preliminares, decidimos suspender a vacinação preventivamente, até que os estudos sejam concluídos.

Para a campanha de vacinação antirrábica em cães e gatos de 2010, o Ministério da Saúde comprou 30,9 milhões de doses da vacina, por R$ 23,4 milhões. Do total de doses, já foram distribuídas 22,6 milhões aos estados. Atualmente, o Ministério da Saúde tem 7,3 milhões de doses da vacina em estoque.Desde julho, a vacinação já foi iniciada em 22 estados e no Distrito Federal. Foram vacinados 7,9 milhões de animais. A meta é vacinar 28,5 milhões de cães e gatos.
Fonte: R7

João Pessoa-PB registra 86 casos suspeitos de sarampo

São Paulo - Dentre os 86 casos suspeitos de sarampo registrados pela Secretaria de Saúde da Paraíba, 30 foram confirmados na capital e outros 8 na região metropolitana, nas cidades de Conde, Bayeux e Santa Rita. As confirmações foram feitas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio.

Segundo o coordenador de imunização da secretaria, o sanitarista Walter Albuquerque, o Ministério da Saúde enviou à Paraíba 280 mil doses de vacina, das quais 180 mil foram distribuídas para os 223 municípios do Estado e as outras 100 mil estarão à disposição da Secretaria de Saúde de João Pessoa, a partir de hoje. A ideia, segundo ele, é vacinar todas as pessoas na faixa etária de 6 meses a 49 anos.

"Se o vírus não for contido, ele pode se espalhar por todo Estado e pelo País", disse Albuquerque. Há suspeita de que o vírus B-3, identificado na Paraíba, tenha sido trazido por alguém que esteve na África do Sul, durante a Copa do Mundo de Futebol. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Uol

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